Teve início nesta semana as obras de recuperação da cobertura do Terminal Rodoviário de São Luís. A ordem de serviço para o início do trabalho foi expedida pela Agência Estadual de Mobilidade Urbana e Serviços Públicos (MOB), e, nessa primeira etapa, serão restaurados 2.000 metros quadrados da cobertura que compreende a área interditada pela Defesa Civil, com previsão de conclusão do serviço em 60 dias.
Serão trocadas as chapas do banzo inferior e superior do teto, troca dos parafusos, substituição de telhas e calhas danificadas, além da limpeza de toda a estrutura.
O projeto de execução de reparo da cobertura da Rodoviária está orçado em cerca de 400 mil reais, referente apenas à área interditada.
Concessão
A obra é resultado da assinatura do contrato de concessão que o Governo do Estado Maranhão, através da MOB, assinou com a Sociedade Nacional de Apoio Rodoviário e Turístico Ltda. (SINART), para a administração do Terminal Rodoviário, decorrente do processo de licitação 004/2017, baseado em decisão judicial do Tribunal de Justiça do Maranhão. Para realizar a obra emergencial a SINART contratou as empresas Certa Projetos e Dalep Engenharia.
De acordo com o contrato de concessão que durará 20 anos, a SINART terá que investir pelo menos R$ 4,5 milhões de reais em melhorias e na revitalização do Terminal Rodoviário de São Luís.
“Percorremos a primeira parte do caminho com a assinatura do contrato com a empresa vencedora da licitação e o início das obras emergenciais da cobertura da Rodoviária. A partir do dia 09 de dezembro a SINART assumirá integralmente a administração do terminal rodoviário de São Luís e terá início o processo de revitalização de toda a rodoviária. Teremos pelo menos R$ 4,5 milhões de investimentos que vamos empregar na reforma e requalificação sanando os problemas de infraestrutura, hidráulicos e elétricos do Terminal Rodoviário de São Luís. Vamos entregar para a sociedade maranhense um espaço moderno, qualificado e seguro que vai beneficiar tanto os permissionários que trabalham na Rodoviária quanto o cidadão que a utiliza”, pontuou o presidente da MOB, Lawrence Melo.
