Família pede ajuda para comprar material de higiene e alimentos para jovem com hidrocefalia

A família está precisando de todo tipo de ajuda possível

Fonte: Luciene Vieira

Diante das consequências provocadas pela pandemia do novo coronavírus, muitas famílias estão enfrentando sérias dificuldades para se manter, e contam com a solidariedade das pessoas para isso. Uma dessas famílias é a da jovem Graziely Alves Régis, de 26 anos, portadora de hidrocefalia gigante. A mãe dela, Adalgisa Soares Alves, manteve contato com o Jornal Pequeno em busca de ajuda para a compra de materiais de higiene e alimentos para a jovem.

De acordo com Adalgisa Soares, a família está precisando de todo tipo de ajuda possível. Cesta básica, material de higiene, material de limpeza, fraldas e alimentos; que somam um gasto equivalente a R$ 3 mil, por mês, dinheiro esse que Adalgisa disse não ter. “A gente sobrevive com a aposentadoria de Graziely, que é um salário mínimo. Os preços dos materiais de higiene e dos alimentos que a minha família precisa subiram significativamente, quase que dobraram”, informou Adalgisa.

A mãe de Graziely disponibilizou as seguintes contas bancárias para quem quiser doar qualquer valor: Banco do Brasil – agência 5675-8 e conta corrente 8237-6 (Graziely Alves Régis); Itaú – agência 1451 e conta poupança 45515-6/500; Bradesco – agência 2121 e conta poupança 2501684-0; e Banco Caixa – agência 1649, operação 013, conta poupança 46097-8. Os dados bancários do Itaú, Caixa e Bradesco estão registrados com o nome de Adalgisa Soares Alves.

Quem quiser manter contato com Adalgisa Soares, para obter mais informações sobre a situação enfrentada pela família dela, pode telefonar para o número (98) 8221-7576, que também é seu WhatsApp.

A DOENÇA

Graziely nasceu no Hospital Materno Infantil, em São Luís, no dia 14 de julho de 1993, sendo que os médicos teriam detectado alguma anormalidade somente no oitavo mês de gestação. Mas, somente dois dias após ter dado à luz, a mãe descobriu que a filha possuía a hidrocefalia gigante – que teria sido adquirida depois de Adalgisa ter contraído rubéola durante a gravidez –, pois a equipe médica e seus familiares evitavam comentar sobre o fato.

Ela confessou que, naquele momento, “foi um choque”, mas, momentos depois, esse impacto psicológico já havia passado e sua filha era amada como deveria ser. Adalgisa recordou uma situação em que um neurocirurgião, após quinze dias do nascimento da filha, concluiu que a garota viveria no máximo até três meses. Contudo, Graziely, superando essa estimativa, está hoje com 26 anos, sendo adorada por suas duas irmãs, e por seus dois sobrinhos, netos da entrevistada.

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