HTO realiza mais uma edição da campanha Adorno Zero

As açõesseguem as orientações da Norma Regulamentadora n.º 32, instituída pela Portaria 485, de 11 de novembro do ano de 2005, no MTE.

Fonte: Redação

De forma lúdica, equipes do Hospital de Ortopedia e Traumatologia (HTO) do Maranhão orientaram profissionais de saúde e usuários do serviço durante a campanha Adorno Zero, realizada nesta terça-feira (29), na unidade de saúde, que é gerenciada pelo Instituto Vida e Saúde (INVISA).

Momento de educação, destinado tanto para funcionários quanto para os que estão na recepção, com o intuito de conscientizar sobre a contaminação trazida junto com os objetos usados, que é um fator que coloca em risco o paciente.

“O simples gesto de tirar os adereços, também, pode ajudar na recuperação deles, evitando assim a exposição a contaminações internas e externas”, disse o diretor geral do HTO, Odair Teodoro Tostes.

As ações da campanha Adorno Zero seguem as orientações da Norma Regulamentadora n.º 32, instituída pela Portaria 485, de 11 de novembro do ano de 2005, no Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A norma proíbe uso de brincos, anéis, colares, broches, piercing exposto, crachás pendurados com cordão e também gravatas em áreas onde exista contato com os agentes biológicos.

Participaram da ação os setores Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH), Núcleo de Educação Permanente (NEP), Epidemiologia e Assistência Social, com cerca de 15 profissionais da unidade nas áreas de atendimento, na recepção, ambulatório, enfermagem, ala pediátrica e UTI.

Fantasiados de Miranda e Zé Dorno, a atriz Ana Eva Martins e o enfermeiro e executor da CCIH do HTO, Roque Rocha, circularam por vários setores do hospital orientando de forma lúdica pacientes e profissionais. “A intenção da ação foi mesclar humor e conscientização. Chegou à assistência e dependências como UTI e ambulatório que o procedimento é retirar todos os adornos e lavar as mãos para evitar bactérias invasoras”, explicou o enfermeiro.

Os acompanhantes receberam orientação sobre o que é permitido ou não ser utilizado dentro da unidade. Por exemplo, ao entrar em área de UTI, enfermagem e ambulatório, a recomendação é seguir as normas de higienização, assim como não fazer contato das mãos com o rosto, evitar a ingestão e manipulação de alimentos na área interna e utilizar os Equipamentos de Proteção Individual.

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