Gasmar prepara estudos sobre impactos econômicos da exploração da Margem Equatorial no Maranhão

Gasmar prepara estudos sobre impactos econômicos da exploração no Maranhão.

Fonte: Redação / Assessoria

Uma das referências em imprensa especializada em petróleo e gás, o site Oil Now, divulgou no mês passado que a Petrobras vai concentrar esforços na exploração no potencial da Margem Equatorial, “com a esperança de replicar o sucesso sem precedentes” que foi com a Guiana.

Após a exploração de petróleo em águas profundas começar, o PIB (Produto Interno Bruto) da Guiana disparou, ano para 43,5%, em 2020, um dos maiores crescimentos entre os países do mundo, segundo dados do Banco Mundial.

Projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontam que o pequeno país, de pouco mais de 800 mil haibitantes, crescerá a uma taxa anual de 86%, o correspondente a 14 vezes mais rápido que a economia chinesa, devido ao petróleo.

Há meses, a informação tem sido dada pelo presidente da Gasmar, Allan Kardec Duailibe, que é um dos autores sobre a Nota Técnica divulgada nacionalmente sobre o extraordinário potencial de óleo e gás da região conhecida como Margem Equatorial.

Duailibe foi o autor da melhor “embalagem” já descrita para o negócio, que despertou o interesse da Petrobrás em destinar 47% de seus investimentos (cerca de 3 bilhões de dólares): e dele o apelido de “novo pré-sal” do Brasil, hoje utilizado por toda a imprensa nacional.

A Gasmar está realizando estudos sobre os impactos econômicos, sobretudo no PIB do Maranhão, que virão com a extração das riquezas contidas no subsolo maranhense. O estado possui duas das quatros bacias da Margem, a Bacia Pará-Maranhão e a Bacia de Barreirinhas.

Fechar