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Fundação Antônio Jorge Dino lança nesta segunda-feira campanha Março Lilás

O lançamento será nesta segunda-feira (02), às 8h, na Igreja São José, na Avenida  Ferreira Gullar, no Residencial Jansen.

Fonte: Redação/Assessoria

A Fundação Antonio Dino, mantenedora do Hospital do Câncer Aldenora Bello, realiza no mês de março, pelo quinto ano consecutivo, a ação Março Lilás, campanha de conscientização e combate ao câncer de colo de útero.  O lançamento será nesta segunda-feira (02), às 8h, na Igreja São José, na Avenida  Ferreira Gullar, no Residencial Jansen (ao lado da Escola Criança Feliz).

A campanha tem como objetivo levar informação e estimular a população feminina para os cuidados de prevenção contra o câncer de colo uterino, além de alertar para os principais sinais e sintomas que devem direcionar a mulher a buscar ajuda médica.

No Maranhão e na região Norte, o câncer de colo uterino ocupa o primeiro lugar nas causas de câncer e de morte por câncer entre as mulheres, estando à frente, inclusive, do câncer de mama. Esse é um dos cânceres com maior potencial de prevenção, pois está associado à infecção pelo vírus HPV (Papiloma Vírus Humano), uma infecção que pode ser evitada, acompanhada e tratada ainda em fases iniciais.

Segundo a oncologista Rachel Cossetti, coordenadora da campanha, a instituição busca com essa campanha aumentar a conscientização das mulheres sobre os riscos de contrair esse tipo de câncer.  “Buscamos cada vez mais a conscientização da população acerca da necessidade da prevenção contra o câncer de colo de útero.”, disse ela.

Rachel Cossetti diz que a prevenção é a melhor forma de combater esse câncer: “As mulheres precisam ser conscientizadas desde cedo da necessidade da prevenção com a vacina contra o HPV além da realização de exames periódicos a fim de diagnosticar precocemente a doença”, afirma.

Para o vice presidente da Fundação, Antonio Dino Tavares, a utilização do Consultório Móvel Amigo da Vida adquirido em parceria com o consulado japonês em 2018 foi um avanço para a campanha. “Estamos atingindo também comunidades carentes do serviço e, assim, conseguimos mapear os números de casos. Ainda não conseguimos com a agilidade que gostaríamos em virtude do alto custo do serviço, mas não vamos parar”, disse Antonio Dino.

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