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Adelmo Soares participa de primeiro ato como presidente da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável da Assembleia Legislativa

Nesta quarta-feira, 11, ocorreu uma audiência pública, solicitada pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

Fonte: Redação/Assessoria

O deputado estadual Adelmo Soares (PCdoB) assumiu a presidência da Comissão de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável na Assembleia Legislativa, com o objetivo de promover a política ambiental e legislação de defesa ecológica.

O parlamentar encarou a missão com otimismo, pautado na capacidade de reunir lideranças que estejam em busca de expor as necessidades relacionadas ao tema: “Para mim é um grande desafio, mas sei que com trabalho, perseverança e muita coragem, iremos dar ainda mais voz e espaço para as discussões em defesa do meio ambiente. Afinal, hoje e todos os dias precisamos garantir a preservação deste espaço que é a nossa casa”, declarou Adelmo.

Adelmo comandou Audiência Pública na Assembleia (Foto: Divulgação)

A primeira reunião do deputado como presidente da comissão já ocorreu nessa terça-feira, 10, com a assessoria técnica da equipe, que teve o intuito de tomar conhecimento dos projetos e ações em prol da causa ambiental.

Nesta quarta-feira, 11, ocorreu uma audiência pública, na Assembleia Legislativa, solicitada pelo Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB). “Estamos buscando soluções para enfrentar os novos desafios”, frisou Adelmo.

Movimento dos Atingidos por Barragens participou da audiência (Foto: Divulgação)

A audiência faz parte da Jornada Nacional de Lutas do MAB, e contou com a presença de mais de 100 pessoas, de seis diferentes cidades maranhenses. A principal pauta diz respeito à formulação de uma política com mais direitos que proteja os atingidos por barragens.

A Audiência Pública surge em um momento de alerta em relação à falta de segurança nos empreendimentos de barragens existentes no Brasil, seja de rejeitos, acumulação de água ou para produção de energia elétrica. Uma preocupação que se soma à falta de regulamentação de uma Política Nacional que garanta os direitos das populações atingidas por estas obras.

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