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Rede hoteleira têm pior junho da história

Os níveis de ocupação absoluta e RevPAR foram os mais baixos de qualquer junho no banco de dados da empresa para os continentes

Fonte: Beatrice Teizen

De acordo com análises da STR referentes ao mês de junho, a indústria hoteleira da América Central e América do Sul registrou uma ligeira melhora na ocupação mês a mês, mas tarifas mais baixas. No entanto, os níveis de ocupação absoluta e RevPAR foram os mais baixos de qualquer junho no banco de dados da empresa para os continentes.

A ocupação nos hotéis das regiões registrou uma queda de 69,9%, em relação a junho do ano passado. A taxa média foi de US$ 53,77, com uma diminuição de 34,6%, e, a receita por quarto disponível, a US$ 9,31, sofreu um declínio de 79,7%.

Com uma ocupação de -73,6%, queda de 33,3% na taxa média diária (R$ 199,76) e diminuição de 82,4% na receita por quarto disponível (de RS 29,48), o Brasil teve a ocupação e RevPAR mais baixos já registrados no mês de junho.

O desempenho permanece raso nos principais mercados do Brasil, como São Paulo – mercado que depende fortemente da demanda corporativa, que teve uma ocupação de 6,7% no mês. Os regionais e de lazer, no entanto, registraram níveis de ocupação de dois dígitos. O Sudeste do País apresentou uma ocupação de 17,6%, enquanto o Estado de São Paulo teve 12,9%.

No Equador, os níveis de ocupação e receita por quarto disponível foram os mais baixos de todos os meses registrados no banco de dados da STR no país, já que os hotéis permaneceram fechados durante o mês devido à pandemia de Covid-19.

Em comparação com o mês de junho de 2019, a ocupação nos hotéis equatorianos diminuiu 87,4%, a taxa média diária, registrada a US$ 62,78, caiu 35,6% e, a RevPAR, de US$ 5,28, também sofreu uma grande queda, de 91,9%.

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