Somos seres de luz nos deixando ser vistos neste plano por um corpo físico, que apresenta suas manifestação por meio dos seus atos e comportamentos.
Acreditar que somos capazes de nos curarmos de qualquer dor, sintoma, memória pré programada ou patologias mais graves nem sempre é uma tarefa fácil, pois somos pegos muita das vezes duvidando de quem somos de verdade e caindo nas memórias vividas que nos aprisionam com sabotamentos.
Nos enxergarmos da forma genuína que somos é um ato de coragem e nos exige soltar o medo de sermos nossa melhor versão.
O medo de amar ainda nos amedronta, e colocamos a justificativa de temer sofrer e por isso não soltamos.
Neste instante de não soltar por temer sofrer, o sofrimento se instala, seu coração deixa de ser o que guia de sua vida e você traz para ‘pilotar o seu carro’ a sua mente. Como ela não tem essa função, ela se prende a histórias já vividas para justificar exigências que fazemos como se o outro fosse responsável pela nossa felicidade, pelo que enxergamos como sucesso ou insucesso.
Você pode imaginar os perigos que corre quando o pensamento instalado que assume o controle naquele instante for de mágoa reprimida?
A dica é: deixe-se ser guiado pelo coração, assuma o controle da sua vida com quem lhe traz segurança, equilíbrio e paz, que é o autoamor, para assim amarmos o outro e a todos ao nosso redor.
Somos mestres na arte de amar. Nunca esqueçamos nossa ferramenta maior em um instante do passado; ela precisa assumir o controle da nossa vida para que o carro siga na direção da luz.
Falar no momento que o mais adequado é ouvir é colocar a razão na frente da intuição e gerar desordem naquilo que está em ordem.
Respeite o sistema maior e a ordem da vida desta forma. Seu coração sempre terá motivos para brilhar.
Patrícia Rabêlo Bogéa de Matos
Fisioterapeuta
Esp. Microfisioterapia, Leitura Biológica, Terapia Manual, Terapia Crânio Sacral e Psych-k