O Banco do Brasil está realizando um feirão de imóveis online, até o fim de março, com opções a partir de R$ 20 mil. São mais de 1.200 ativos residenciais e comerciais com descontos que chegam a 70% do preço de avaliação e ainda contam com possibilidade de parcelamento em até 12 vezes sem juros.
Há ofertas em todas as regiões do Brasil, com destaque para os estados do Centro-Oeste com mais de 400 unidades disponíveis. Na plataforma, é possível aplicar filtros de acordo com o interesse: por região, tipo, valor ou situação (ocupado ou desocupado).
Em Brasília, um apartamento com 2 dormitórios e vaga na garagem está sendo negociado por R$ 114 mil. Optando pelo parcelamento, é preciso dar uma entrada de R$ 32.296 e é possível parcelar o restante em até 12 vezes de R$ 6.279, direto com o BB.
Já em Araçatuba, no interior de São Paulo, um apartamento avaliado em R$ 135 mil foi anunciado por R$ 90 mil, com um desconto de 33%. Nesse caso, o interessado pode dar um sinal de R$ 25.433 mil e dividir o saldo em 12 parcelas de R$ 4.945.
Também há opções em zonas rurais e com preços bem mais baixos. Uma casa em São Pedro do Piauí/PI, por exemplo, com 45m², está sendo vendida por R$ 20 mil, metade do preço de avaliação.
No site Seu Imóvel BB, o futuro comprador tem acesso a todas as informações dos produtos, inclusive as fotos. Todos os imóveis em oferta são 100% quitados e, caso possuam outras dívidas, como IPTU ou condomínio, elas ficam sob responsabilidade do banco.
A compra deve ser feita diretamente na plataforma criada pela Resale, um outlet imobiliário do grupo BTG Pactual, responsável por promover o feirão. Parte dos imóveis está no esquema de leilão, onde o comprador faz uma proposta e espera a resposta da empresa.
No caso do parcelamento, o pagamento da entrada é efetuado por meio de transferência bancária e não há incidência de juros ou correção sobre o valor restante. As compras à vista ainda possuem mais 3% de desconto sob o preço de anúncio.
Segundo a empresa, alguns imóveis estão ocupados, por isso recebem as maiores porcentagens de descontos. Sendo assim, fica sob a responsabilidade do cliente conduzir o processo de desocupação do espaço, amparado na legislação vigente. Os organizadores garantem que a lei respalda os compradores, caso os atuais ocupantes se neguem a deixar os espaços.
“É natural que os ex-mutuários resistam a uma desocupação do imóvel e, até mesmo, se recusem a fazê-lo. No entanto, a Lei é clara e será cumprida pelo Judiciário, como vem ocorrendo desde 1997, quando foi instituída a alienação fiduciária para os contratos de financiamento imobiliário no Brasil”, diz a Resale.