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Apresentador Gilvan Neves morre em acidente na BR-222

Vítima regressava de Açailândia quando teria invadido a contramão e batido de frente em um caminhão carvoeiro. 

Fonte: Redação

Um grave acidente registrado na madrugada desta quinta-feira, 5, resultou na morte do radialista e apresentador de TV maranhense, Gilvan Neves, de 43 anos. Gilvan foi a óbito após colidir seu carro, um Toyota-Corolla, com um caminhão carvoeiro na BR-222, em Bom Jesus das Selvas, distante 466 km de São Luís.

Radialista e Apresentador Gilvan Neves morreu em grave acidente na BR-222 (Foto: Reprodução)

A vítima regressava de Açailândia em direção a Bom Jesus das Selvas, sua cidade, quando teria invadido a contramão em um trecho conhecido como Curva do 90 e batido de frente na carreta.

O corpo de Gilvan Neves foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) de Imperatriz e depois liberado para a família.

Colisão frontal causou a morte do apresentador (Foto:Divulgação)

Gilvan Neves apresentava o programa Repórter Cidade na Rede Meio Norte, em Bom Jesus das Selvas. Ele deixa deixa esposa e filhos.

Colisão sem freada

De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, por volta de 2h da madrugada desta quinta-feira, 5, na altura do km 588, o veículo Toyota Corolla, conduzido por Gilvan, entrou de súbito para a contramão de direção e colidiu frontal com um caminhão carvoeiro, que viajava no sentido contrário.

Uma equipe da Polícia Rodoviária Federal da Unidade Operacional de Açailândia atendeu a ocorrência. O policial responsável pela realização do Boletim de Acidente de Trânsito (BAT), informou que todos os indícios convergem para um problema recorrente em parte dos acidentes registrados neste horário: dormir na direção.

O condutor do caminhão envolvido declarou à equipe PRF que o Corolla seguia normal, quando repentinamente adentrou para a contramão e colidiu no caminhão. “Ele não vinha ultrapassando ninguém, pois a pista estava livre”, informou o condutor do caminhão carvoeiro.

Outra constatação no local do acidente é que inexistiam marcas de frenagem, o que converge para a forte suspeita de sono ao volante. A polícia geralmente não descarta nenhuma outra hipótese, a exemplo de mal súbito, porém, todos os vestígios concorrem para cansaço e sono, informou a PRF.

Matéria atualizada às 15h06

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