Estudantes do IEMA de Pindaré-Mirim produzem curta-metragem

A elaboração do filme, que está em fase de montagem, faz parte do Curso de Produção Cinematográfica.

Fonte: Redação/Assessoria

Um recorte do passado da cidade de Pindaré-Mirim ganhou forma artística, por meio do curta-metragem “Pindaré: Portal do Tempo”, produzido por estudantes do Instituto Estadual de Educação, Ciência e Tecnologia do Maranhão (IEMA) de Pindaré-Mirim. A elaboração do filme, que está em fase de montagem, faz parte do Curso de Produção Cinematográfica, oferecido pela Unidade Vocacional Engenho Central, no âmbito do Programa Trabalho Jovem do Governo do Estado.

O filme foi gravado em diversos espaços da cidade de Pindaré-Mirim, como na praça e feira da cidade; Biblioteca do Engenho Central; no Túnel do Engenho Central; na margem do Rio Pindaré; no quarto/sala de uma residência; e Terreiro de arraial (Beco da Cultura). O diretor do IEMA Vocacional Engenho Central de Pindaré Mirim, Edilson Brito, destacou o significado do filme para a cidade. “Essa obra significa muito, significa ousadia em tornar Pindaré-Mirim em um Polo de produção de cinema audiovisual, na região do Vale do Pindaré”, ressaltou.

O curso tem como foco o empreendedorismo e objetiva motivar os cursistas ao mercado da economia criativa na área do audiovisual. As aulas vêm acontecendo desde julho e contempla teoria e prática. O filme movimentou as equipes nas gravações e logo culminará com a estreia da ficção em vários canais de exibição possíveis.

Alixandre Saraiva, estudante do Curso de Produção Cinematográfica, ressaltou que o as aulas possibilitaram o acesso a novos conhecimentos e destacou a orientação dos profissionais envolvidos nas aulas como fator importante para o seu aprendizado. “O curso de Produção Cinematográfica foi muito bom, acrescentou bastante para mim, principalmente porque estivemos ao lado de grandes profissionais, como Fernando Braga, diretor de cinema e Paulo Malheiros, diretor de fotografia”, expressou.

“Pindaré: Portal do Tempo” é baseado em uma das atrações turísticas que a cidade possuía chamada “Pau da Paciência”, devido ao fato de inúmeras preguiças (bicho-preguiça) residirem na árvore no centro da cidade. A árvore foi adotada pelos moradores e visitantes e, anos depois de se tornar atração turística, a árvore morre.

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