Os melhores meio campistas brasileiros de todos os tempos

Quando falamos em futebol brasileiro é automático que imaginemos um celeiro de craques

Fonte: Da redação

Quando falamos em futebol brasileiro é automático que imaginemos um celeiro de craques, para não dizer uma verdadeira realeza. Se formos consultar outros sites de mídia, tais como sites de apostas, será unânime a opinião de que o Brasil produz os melhores jogadores do mundo, especialmente no meio de campo. E quais seriam os melhores meio campistas brasileiros de todos os tempos? Vamos a eles.

Ademir da Guia, o “Divino”, foi sem dúvida um dos melhores meio campistas que os brasileiros viram jogar. Um craque de muita classe e habilidade inquestionável, foi titular do Palmeiras durante quinze anos, constituindo-se como o principal jogador da equipe paulistana que nos anos 1960 ficou conhecida como “Academia”. Ademir foi o melhor jogador que já vestiu a camisa do Alviverde. Disputou 902 jogos, marcou 153 gols e faturou cinco títulos do campeonato brasileiro. Já pela seleção brasileira, pouco jogou. Recebeu poucas chances e só acumulou 15 partidas.

Waldir Pereira, mais conhecido como “Didi”, foi outro meio campista que marcou e ficou na mente e coração de gerações. Bicampeão mundial pela seleção brasileira nas edições de 1958 e 1962, onde, com a sua elegância, desenvoltura e uma visão de jogo invejável, comandou o selecionado canarinho. O jogador se destacou, sobretudo, com as camisas de Fluminense e Botafogo. Didi venceu quatro campeonatos cariocas na carreira, além da extinta Copa Rio/São Paulo. Ganhou o apelido de “Príncipe Etíope” pelo grande cronista brasileiro Nelson Rodrigues. Também foi o criador do chute “folha seca”, executado com o lado externo do pé.

Conhecido pelos lançamentos sempre precisos, Gérson foi um dos melhores meias do Brasil. Era um verdadeiro maestro dentro de campo, sempre colocando os companheiros na cara do gol. Foi o cérebro do tricampeonato mundial da seleção em 1970. Já por clubes, o “Canhotinha de Ouro” acumulou passagens vitoriosas por Flamengo, São Paulo e Botafogo. Gérson se aposentou em 1974 após quase 15 anos de carreira. Seu troféu de maior expressão foi o Brasileirão de 1968.

Conhecido pelos lançamentos sempre precisos, Gérson foi um dos melhores meias do Brasil. Era um verdadeiro maestro dentro de campo, sempre colocando os companheiros na cara do gol. Foi o cérebro do tricampeonato mundial da seleção em 1970.

Já por clubes, a “Canhotinha de Ouro” acumulou passagens vitoriosas por Flamengo, São Paulo e Botafogo. Gérson se aposentou em 1974 após quase 15 anos de carreira. Seu troféu de maior expressão foi o Brasileirão de 1968.

Kaká foi um dos melhores meias do Brasil na história. A princípio, chamou a beleza pelo porte físico e beleza, mas foi o talento inegável, sua explosão, técnica refinada e eficiência que o levou ao topo. Esses talvez sejam os principais adjetivos que melhor descrevem o futebol apresentado por Kaká entre 2001 e 2014. O meio-campista revelado pelo São Paulo deixou o mundo boquiaberto com arrancadas de tirar o fôlego e muita habilidade. Pelo Milan, conquistou um Campeonato Italiano, uma Champions League e um Mundial, com direito a Bola de Ouro em 2007. Depois, se transferiu para o Real Madrid, onde faturou outros troféus importantes. Por fim: venceu a Copa do Mundo de 2002 com o Brasil.

Numa lista de os melhores no meio de campo de todos os tempos, Rivelino não ficaria de fora. O canhoto, o “o reizinho do parque”, inventor do “elástico” foi dono de um dos chutes mais potentes da história do futebol. É por isso que recebeu o apelido de “Patada Atômica”. Ganhou a idolatria de Corinthians e Fluminense. Riva se destacou jogando a maior parte da carreira pela meia esquerda, setor onde foi titular e campeão da Copa do Mundo de 1970. Por clubes, acumulou uma Copa Rio/São Paulo e dois campeonatos cariocas. Atuou profissionalmente entre 1965 e 1981.

Sócrates é um dos maiores ídolos do Corinthians. Craque dentro e fora dos gramados, Sócrates foi capitão da seleção brasileira, ídolo do Corinthians, médico e um dos maiores ativistas do esporte. Liderou o movimento de democratização do futebol nos anos 80 e militou politicamente dentro dos gramados. É considerado um dos meias mais inteligentes que já existiram. Pelo Botafogo, atuou 269 vezes e marcou 101 gols. Já pelo Timão, realizou 298 jogos, anotou 172 tentos e faturou três vezes o campeonato paulista. Ficou conhecido como “Doutor Sócrates”.

Um atleta que definitivamente está entre os cinco melhores da história no futebol nacional, Zico é o nome que encerra essa lista de gênios. Habilidoso, artilheiro, excelente cobrador de faltas, o “Galinho de Quintino” só não ganhou o mundial pela seleção. Membro da histórica geração que disputou a Copa do Mundo de 1982, atuou entre 1971 e 1983 no Flamengo. Ele anotou incríveis 587 gols em torneios profissionais e faturou diversos títulos relevantes como Campeonato Brasileiro, Libertadores e mundial interclubes. Se aposentou em 1994.

Claro que muitos outros nomes fariam parte desta lista, mas o espaço restrito nos obriga a apenas citá-los. Falcão, Zizinho, Rivaldo, Zito, Ronaldinho, enfim, uma lista quase sem fim de craques que fizeram a alegria de torcedores Brasil afora.

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