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Unidade de Acolhimento articula parceria com Comunidade Terapêutica para tratar dependentes químicos

Comunidade Moriah surge como alternativa para o acolhido que deseje, de forma voluntária, continuar o tratamento recebido na UA.

Fonte: Redação

A Unidade de Acolhimento Adulto, em articulação amistosa com a Comunidade Terapêutica Moriah, localizada na Rua 06, Qd. 06 , nº 21 Vila Epitacio Cafeteira, no Maiobão, desenvolvem parceria para tratar dependentes químicos.

Unidade de Acolhimento articulou parceria com a Comunidade Terapêutica Moriah (Foto: Divulgação)

A comunidade surge como alternativa para o acolhido que deseje, de forma voluntária, continuar o tratamento recebido na UA e receber orientação cristã.

Segundo Daiane de Oliveira Costa, coordenadora da Unidade de Acolhimento, a parceria com a comunidade oferece uma possibilide a mais de recuperação plena do acolhido:

“Estreitar laços, otimizar parcerias diversas com outras instituições, bem como esta, realizada com o Pastor Neto e sua esposa Maria, fundadores e responsáveis da comunidade terapêutica Moriah, oferece ao leque de opções extra da Rede de Atenção Psicossocial (RAPS) a possibilidade de continuidade do tratamento para usuários de Substâncias Psicoativas – SPA’s”, frisou a coordenadora, que completou:

“Após triagem no CAPS AD estadual, eles são encaminhados a esta Unidade de Acolhimento, permanecendo em caráter residencial, transitório e voluntário pelo tempo estabelecido através de regras e rotinas institucionais”, desgacou Daiane Costa.

Nesse contexto, a continuidade no tratamento do acolhido em busca de readequação ao convívio social, considerando o perfil analisado, passa a contar com mais um local para ser referenciado dentro do plano de tratamento e projeto pós alta.

“Temos como exemplo nosso ex acolhido Sr. C.L , egresso na Unidade de Acolhimento por três vezes, evangélico , que teve esta oportunidade como opção e não pensou duas vezes. Além desse estreitamento de laços, não deixamos de acompanhar a evolução do acolhido em tratamento, no qual o serviço social é responsável pela ponte dessas informações”, explicou Daiane.

Segundo o pastor Neto, fundador e responsável pela Comunidade Moriah, o trabalho social já tem 1 ano e 8 meses de execução, na luta contra a dependência e auxílio, também, aos moradores de rua.

Pastor Neto é o fundador e responsável pela Comunidade Moriah (Foto: Divulgação)

“Hoje, contamos com 25 alunos em tratamento . Essa obra conta e sobrevive de doações, se Deus tocar em seu coração nos ajude, não importa o valor”, ressaltou o Pastor Neto.

A comunidade disponilizada o Pix CNPJ 41775254000169 para quem puder doar qualquer quantia para ajudar na continuidade da obra.

Gerenciada pelo Instituto Vida e Saúde (INVISA), a Unidade de Acolhimento Estadual está instalada na Rua dos Acapus, nº 24, quadra 77 – Jardim Renascença I.

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