Delegacia de Roubos e Furtos realiza 12 prisões em São Luís neste mês

Entre os presos, estão um “piloto de fuga” e dois envolvidos em crimes do tipo “chegadinha bancária”.

Fonte: Luciene Vieira

A Superintendência de Polícia Civil da capital (SPCC), por meio da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF), neste mês de junho, já realizou 12 prisões em toda a Região Metropolitana de São Luís. Ao todo, foram oito decorrentes de mandados de prisão preventiva e quatro prisões em flagrante delito.

De acordo com a DRF, em destaque, nestes primeiros dez dias de junho, estão as prisões de dois homens suspeitos de integrar uma organização criminosa especializada na modalidade “Chegadinha Bancária”. Eles foram presos no dia 3, durante uma incursão da Delegacia de Roubos e Furtos, em São Luís.

As prisões ocorreram em cumprimento de ordem judicial. Os detidos primeiramente foram levados para a sede da DRF, na Vila Palmeira, onde prestaram esclarecimentos sobre o caso, tendo sido levados posteriormente para o Complexo Penitenciário de Pedrinhas.

De acordo com a Delegacia de Roubos e Furtos, “Chegadinha Bancária” ocorreu quando as vítimas, geralmente empresários e comerciantes, vão realizar depósitos de grandes quantias em dinheiro e são abordados por bandidos nas proximidades da agência bancária.

Os dois presos são suspeitos de terem roubado uma quantia de R$ 300 mil de uma pessoa, no dia 29 de novembro de 2021. A vítima foi abordada nas proximidades de um banco, na capital, e iria depositar o faturamento da sua empresa.

Outra prisão deste mês ocorreu no dia 6, de um suspeito de ter participado de um assalto contra uma empresa de vendas de gás, localizada no bairro do Coroadinho, em São Luís. O mandado de prisão preventiva foi cumprido pela Polícia Civil do Maranhão, por meio da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF).

De acordo com a DRF, o crime aconteceu no dia 6 de abril deste ano. Na oportunidade, o preso, na companhia de outro suspeito, que foi preso em maio, anunciaram o assalto contra o estabelecimento. Do local, a dupla levou cerca de R$ 50 mil, aparelhos celulares e cartões bancários.

Após a prisão, o “piloto de fuga” do assalto confessou os crimes e em seguida foi encaminhado ao presídio, onde permanecerá custodiado à disposição da justiça.

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