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Como conquistar uma vaga em uma universidade pública sem vestibular

Chamadas de vagas olímpicas são disponibilizadas para os estudantes que se destacam em competições de conhecimento

Fonte: Com R7

As olimpíadas científicas são competições voltadas para alunos do ensino fundamental, médio e podendo incluir universitários do primeiro ano da graduação. As competições chamam atenção dos jovens estudante e se tornou uma alternativa ao vestibular.

Vitor Melo Pellegrino, 19 anos, nasceu em Santa Rita do Passa Quatro, interior de São Paulo. Ele foi aprovado por meio de vaga olímpica na Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) nos cursos de engenharia de produção e engenharia mecânica e na Unifei (Universidade Federal de Itajubá) para o curso de engenharia de materiais.

“Minha primeira participação em uma competição foi aos 11 anos na OBA (Olimpíada Brasileira de Astronomia). A escola e os professores incentivavam os alunos a participarem das disputas”, comenta. Vitor marcou presença nas principais olimpíadas como a OBMEP (Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas), a OBM (Olimpíada Brasileira de Matemática), a OPF (Olimpíada Paulista de Física), e entre outras.

Já Antônio Ítalo Lima Lopes, 19 anos, é natural de Fortaleza, no Ceará, e conquistou medalha de ouro pela OBF (Olimpíada Brasileira de Física) em 2016, prata na Olimpíada Internacional Júnior de Ciências de 2018 e IPhO (Olimpíada Internacional de Física) em 2019.

Ex-aluno do Sistema Farias Brito, ele participou, pela primeira vez, de uma turma olímpica durante o ensino fundamental. “Minha participação em olimpíadas iniciou com a OBR (Olimpíada Brasileira de Robótica), e depois fez provas da OBI (Olimpíada Brasileira de Informatica) e a OBM (Olimpíada Brasileira de Matemática)”, lembra.

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