O diretor-presidente da Gasmar (Companhia Maranhense Gás), Allan Kardec Duailibe, afirmou que tem avançado no projeto de consolidar o papel social da empresa que tem o Estado como acionista. Após o anúncio de que a companhia vai viabilizar o GNV (Gás Natural Veicular) no Maranhão, ele cumpriu, esta semana, agenda executiva na Argentina, para visitar empresa Galileu que fabrica gasodutos.
Duailibe foi acompanhado do director técnico e comercial da companhia, Paulo Alexandre Carvalho Guardado; dos gerentes Pedro Sarubo e Gabriel Nascimento e do coordenador de Engenharia, Cleidson de Souza. Um dos gargalos para a popularização do gás natural são os equipamentos para processamento e transporte deste tipo de combustível, tubos feitos com aço carbono, sem costuras, submetidos a tratamentos para manter a durabilidade e a segurança, já que é altamente inflamável.
No final do mês passado, o presidente da GASMAR esteve em Manaus (AM), analisando o avanço da experiência do Estado do Amazonas no fornecimento gás aos estabelecimentos comerciais e à indústria local feito pela CIGÁS (Companhia de Gás da Amazônia), que tem 200 km e abastece o mercado da pequena indústria, shoppings, padarias, hotéis possibilitando o menor custo no gás – além de fornecer também para a indústria amazonense.
O Governo do Estado planeja formas de investimentos para implantação da infraestrutura para processar e distribuir gás natural. Com baixo impacto ambiental e custo reduzido, o gás natural é considerado “energia limpa”. Allan Duailibe destaca ainda que a viabilização da produção do combustível significa fator de atração de empreendimentos, pois a disponibilidade atrai empresas de diferentes portes, indústrias e a consequente oferta de empregos à população maranhense.