Entreposto Pesqueiro deve beneficiar 116 feirantes em São Luís

Entre os permissionários estão 80 distribuidores, 12 beneficiadores, 10 hortaliceiros e 14 no ramo de lanchonetes.

Fonte: Redação / Assessoria

Com um total, 16.944,43m², sendo 12.138m² de área coberta e 4.806,40 m² para estacionamento, o Entreposto Pesqueiro está sendo construído para oferecer um espaço mais adequado, higiênico e seguro para a comercialização de peixes e mariscos na área conhecida como Mercado do Portinho, no Anel Viário, em São Luís.

Nessa quarta-feira (4), o presidente da Agência Executiva Metropolitana (AGEM), Leônidas Araújo, e o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária (SAGRIMA), José Antônio Heluy, reuniram-se para tratar sobre o andamento dos serviços de construção do Entreposto Pesqueiro.

Os serviços incluem drenagem; fundações e superestrutura em concreto armado; pavimentação; vedações, pisos e revestimentos; cobertura em estrutura metálica; instalações hidráulicas, sanitárias e elétricas; reservatório de água; sistema de combate a incêndio; para-raios; pintura; paisagismo e estacionamento, além de espaço para administração e banheiros, informou o Governo do Estado.

A obra irá beneficiar, diretamente, 116 feirantes, sendo 80 distribuidores; 12 beneficiadores; 10 hortaliceiros e 14 no ramo de lanchonetes.

A reunião contou, ainda, com engenheiros e arquitetos da Agência Executiva Metropolitana, bem como com especialistas da SAGRIMA. Foram feitas considerações sobre os trabalhos que estão sendo realizados e alinhamento de estratégias voltadas aos futuros permissionários.

De acordo com Leônidas Araújo, comerciantes que farão uso do espaço precisam estar cientes sobre protocolos a serem incorporados na rotina diária de trabalho.

“O que o Governo irá disponibilizar é mais que uma estrutura física para comercialização de peixes e mariscos. Teremos novos modelos de trabalho, mais adequados e que irão beneficiar tanto comerciantes, quanto consumidores”, explicou.

Segundo o presidente da SAGRIMA, José Antônio Heluy, esses protocolos fazem parte de uma normativa do Estado para gestão do trabalho. “É uma forma de se adequar à nova realidade de comércio, que demanda maior higiene, mais segurança e uma dinâmica mais ágil”, justificou.

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