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São Luís recebe o ator Matheus Nachtergaele em fevereiro com o espetáculo “Molière”

O espetáculo será apresentado nos dias 03, 04 e 05 de fevereiro no Teatro Arthur Azevedo

Fonte: Jeferson Lauande

SÃO LUÍS – Com 14 atores e músicos no palco, o musical “Molière” será apresentado pela primeira vez no Teatro Arthur Azevedo (Rua do Sol), no mês de fevereiro em São Luís, na sexta (3) e sábado (4), às 21h e no domingo, dia 5, às 19h. O musical é protagonizado pelo ator Matheus Nachtergaele e os ingressos estão à venda no site da Ingresso Digital (https://www.ingressodigital.com/evento/6885,6886,6887/Molire) e na bilheteria do teatro.

A comédia musical tem produção local da Tablado Produções e a direção de Diego Fortes, ganhador do Prêmio Shell em 2017 pelo espetáculo O Grande Sucesso. O espetáculo traz uma disputa bem-humorada entre a Comédia, representada pelo autor Molière (Matheus Nachtergaele) e a Tragédia, na figura do poeta Jean Racine (Elcio Nogueira Seixas).

Embalada por músicas de Caetano Veloso, executadas ao vivo com arranjos originais do maestro Gilson Fukushima, a montagem integra o projeto de intercâmbio cultural promovido pelo Teatro Promíscuo pela valorização da dramaturgia latino-americana. A peça marca a estreia da obra teatral da renomada dramaturga mexicana Sabina Berman no Brasil.

Em cena, quatorze atores e músicos vão narrar o inusitado conflito entre formas opostas de pensar o mundo, expressas pelas famosas máscaras do teatro: uma ri malandramente de tudo e de todos e a outra mostra reverência e temor diante da dor e da morte. O embate épico entre essas duas faces da vida tem como cenário a corte carnavalesca de Luis XIV, o Rei Sol (Josie Antello), na França.

Amado pelo público e favorito do extravagante rei, Molière trava uma luta tragicômica com seu aprendiz Racine para manter a posição de dramaturgo mais prestigiado da corte. Enquanto isso, o Arcebispo de Paris, grande entusiasta da guerra, Monsenhor Péréfixe (Renato Borghi), tentará se aproveitar do conflito para banir do reino o Teatro e seus artistas, endurecer a censura e lançar a França em uma era de obscurantismo, violência e sacrifício.

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