Em janeiro, a única filha de Elvis Presley, Lisa Marie Presley, morreu após sofrer um ataque cardíaco, aos 54 anos. De acordo com o portal britânico The Mirror, familiares não esperaram muito tempo após o falecimento da cantora e compositora para iniciar uma guerra por um império de 10 dígitos. A briga envolve Graceland, propriedade avaliada em US$ 1 bilhão, valor correspondente a R$ 5 bilhões.
Quatro dias depois do serviço memorial da cantora, em 22 de janeiro, a mãe de Lisa, Priscilla Presley, entrou com uma petição no tribunal dos Estados Unidos. Na ocasião, ela questionou a “autenticidade” de uma alteração feita em um documento. Segundo a requerente, a assinatura da filha pode ter sido falsificada na declaração.
“A emenda à confiança viva de Lisa Marie — que pode servir como um testamento após a morte — aparentemente cortou Priscilla de qualquer reivindicação sobre a propriedade de Elvis”, ressaltou o The Mirror.
Na ação judicial, Priscilla relatou ter descoberto que a mudança foi realizada em 2016. Com isso, ela e o ex-gerente de negócios de Lisa Marie ficaram excluídos como cocuradores do extenso patrimônio. A cantora e compositora deu o controle de sua fortuna aos filhos mais velhos, Riley Keough e Benjamin Keough, que cometeu suicídio em 2020.
Em entrevista ao The Mirror, uma fonte revelou a respeito de Riley e Priscilla não estarem em acordo sobre o documento. Entretanto, outro informante alegou que mãe e filha não conversavam há anos. “Posso garantir, nos últimos sete anos da vida de Lisa, ela nunca discutiu nenhum negócio com Priscilla. Ela queria que cada um de seus quatro filhos ficasse com 5% do patrimônio”, contou.
O conflito entre as duas mulheres do clã Presley envolvia o ex-marido de Lisa Marie, isto é, Michael Dean Lockwood. O casal protagonizou uma longa batalha judicial pela guarda dos filhos mais novos, Finley Aaron e Harper Vivienne. Durante o confronto na Justiça, Priscilla costumava apoiar e aparecer ao lado ex-genro, deixando a cantora e compositora ressentida.