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Polícia Federal prende suspeitos de contrabandear cigarros eletrônicos

Operação Contra Vapor apreendeu 750 aparelhos e 550 acessórios em Imperatriz.

Fonte: Com informações da PF

A Polícia Federal deflagrou, na manhã desta quinta-feira, 6, a Operação Contra Vapor, no município de Imperatriz, visando combater o contrabando de cigarros eletrônicos na região.

Aparelhos e acessórios apreendidos pela PF (Foto: Divulgação)

De acordo com a PF, foram cumpridos 13 mandados de Busca e Apreensão e cinco de prisão, expedidos pela 1ª Vara Federal Cível e Criminal da Subseção Judiciária de Imperatriz, além da suspensão do funcionamento comercial de dois estabelecimentos envolvidos na venda dos produtos. Ainda foram retiradas da internet oito páginas que divulgavam e comercializavam a venda do material ilícito e seus acessórios.

A operação foi desencadeada no bojo de Inquérito Policial instaurado pela Polícia Federal após a apreensão de cigarros eletrônicos ocorridos em março desse ano no Aeroporto de Imperatriz/MA. Durante as diligências realizadas, foi constatado a existência de diversos pontos de difusão do material criminoso e a identificação de algumas possíveis autorias, o que levou a equipe de investigação representar pelos mandados expedidos e cumpridos nesta quinta.

Até o presente momento, cinco pessoas foram presas em flagrante delito por vender, expor à venda ou manter em depósito no exercício da atividade comercial mercadoria proibida pela lei brasileira.

Conforme a PF, foram localizados nos locais vasto material probatório, dentre eles cigarros eletrônicos e acessórios. Em uma primeira parcial, foram apreendidos em torno de 750 aparelhos e 550 acessórios. As diligências seguem em andamento em outros locais.

A operação foi denominada Contra Vapor por ser uma expressão popular utilizada em alguns Estados com o significado de contra golpe, e no âmbito da investigação, vapor é uma das denominações utilizadas pelos vendedores e usuários do produto criminoso.

Participaram da operação 51 policiais federais dos estados do Maranhão e Tocantins. Os investigados poderão responder por associação criminosa, com penas que podem chegar a oito anos de prisão.

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