Publicidade
Carregando anúncio...

Ônibus clandestino que saiu do Maranhão tomba no DF e deixa 5 mortos

Acidente ocorreu quando o motorista tentou fugir de uma fiscalização.

Fonte: Com informações de Tainan Pimentel, Walder Galvão, Yasmin Perna

Um ônibus de viagem que saiu do Maranhão tombou, nesse sábado, 21, e deixou cinco pessoas mortas e ao menos 18 feridas, na BR-070, na altura de Ceilândia, no Distrito Federal. Os nomes das vítimas não foram divulgados até o momento.

Ônibus tombou na BR-070, em Ceilândia, no DF (Foto: Reprodução)

O Corpo de Bombeiros foi acionado para socorrer as vítimas. Conforme vídeo filmado por uma testemunha, o ônibus derrapou no canteiro central da pista e em seguida tombou.

Segundo o Corpo de Bombeiros, quatro pessoas foram transportadas ao hospital em estado grave e outras 14 tiveram ferimentos leves. Ao todo, 32 passageiros viajavam no ônibus.

As vítimas foram levadas para os hospitais de Ceilândia, Taguatinga e de Base. Das pessoas que não sobreviveram, quatro são homens e uma é mulher.

O ônibus fazia o trajeto do Maranhão – origem exata não informada – e seguia para Brasília. De acordo com a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o transporte era feito de forma clandestina e o acidente ocorreu quando o motorista tentou fugir da fiscalização.

Em nota, a ANTT diz que o veículo foi abordado pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Segundo o texto, a corporação e fiscais da agência constataram que o transporte de passageiros estava sendo feito de forma clandestina.

Em seguida, o veículo seria escoltado até o terminal rodoviário de Taguatinga, onde os passageiros seguiram viagem por linha regular, sob responsabilidade da empresa infratora. No entanto, segundo a ANTT, o motorista do ônibus tentou fugir pela BR-070, causando o acidente.

“A agência esclarece que, em nenhum momento, houve perseguição por parte da equipe da agência”, diz o texto.

Ainda segundo a ANTT, além do veículo não ter autorização para transportar passageiros, ele estava sem seguro e com pneus carecas. O caso é investigado pela Polícia Civil.

Close