HTO realiza ação alusiva à campanha Janeiro Roxo

A atividade foi realizada pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE), em parceria com o NEP, CCIH e Qualidade, na Sala de Espera Pré-Operatório.

Fonte: Redação

O Hospital de Traumatologia e Ortopedia do Maranhão (HTO), unidade de saúde do Estado gerenciada pelo Instituto Vida e Saúde – Invisa –, realizou nessa terça-feira, 30, uma ação alusiva à campanha Janeiro Roxo e a luta contra a Hanseníase.

Equipe do HTO realizou ação alusiva à campanha Janeiro Roxo (Foto: Divulgação)

A atividade foi realizada pelo Núcleo Hospitalar de Epidemiologia (NHE), em parceria com o NEP, CCIH e Qualidade, na Sala de Espera Pré-Operatório. Na ocasião, foram repassadas orientações e informações aos pacientes, acompanhantes, assim como a colaboradores sobre a prevenção e os sinais de alerta da doença.

A equipe do HTO falou sobre o acesso ao diagnóstico e tratamento na rede pública de saúde. A campanha prioriza a conscientização das pessoas a respeito da doença.

“É preciso que a gente alerte, informe e faça com que a população e os profissionais de saúde conheçam o que é a doença, para que o tratamento possa ser realizado em tempo oportuno. Desta forma, pode ser impedida a transmissão, e, também, é possível captar outras pessoas que possam estar doentes dentro daquele convívio domiciliar ou social”, alertam os profissionais da Unidade.

O enfermeiro sanitarista Roque Costa, da Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) do HTO, frisou que o intuito é de promover a conscientização do público quanto à Hanseníase.

“É uma doença que ainda é cercada de mitos, estigmas e preconceitos. Nossa intenção é levar esclarecimentos quanto aos sintomas, prevenção e tratamento”, destacou.

A hanseníase uma doença crônica infecciosa causada pela bactéria Mycobacterium leprae, que se multiplica lentamente e pode levar de cinco a dez anos para dar os primeiros sinais. A patologia afeta principalmente os nervos periféricos e está associada a lesões na pele, como manchas esbranquiçadas ou avermelhadas, ressecamento e perda de sensibilidade.

O diagnóstico tardio pode deixar graves sequelas, especialmente a incapacidade física com deformidades em mãos e pés, podendo levar também à cegueira.

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