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Presidente da Gasmar apresenta estudo que aponta Bacia de Barreirinhas como “joia petrolífera do Maranhão”

Há possibilidade de existirem reservas de petróleo e gás estimadas de 20 a 30 bilhões de barris.

Fonte: Redação / Assessoria

O presidente da Gasmar, Allan Kardec Duailibe, falou sobre potencialidades do Maranhão na Amcham Brasil (Foto; Divulgação)

O presidente da Companhia Maranhense de Gás (Gasmar), Allan Kardec Duailibe, apresentou na última sexta-feira (2), em evento nacional, na sede da Amcham Brasil (American Chamber of Commerce), a Câmara Americana de Comércio, os principais resultados do estudo “Bacia de Barreirinhas: mais uma joia petrolífera do Maranhão”, sobre o potencial de petróleo e gás de uma das duas bacias da costa do estado inseridas na Margem Equatorial.

O estudo foi realizado pelos geólogos brasileiros Pedro Zalán, CEO da ZAG Consultoria em Exploração de Petróleo; Roberto Juncken, líder de exploração da prestadora de serviços sísmicos CGG e pelo próprio Allan Kardec, que é ex-diretor da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis) e pós-doutor em Engenharia por uma instituição do Japão.

Foram identificados mais de 100 leads exploratórios de petróleo e gás na Bacia de Barreirinhas. Leads são indícios favoráveis de acumulações de petróleo. Há possibilidade de existirem reservas de petróleo e gás estimadas de 20 a 30 bilhões de barris.

O evento contou com as presenças de representantes das principais instituições que atuam no setor de petróleo e gás do país, como o Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP), a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (ABEGÁS), a Agência Nacional de Petróleo, Gás e Biocombustíveis (ANP) e players do segmento.

Dualibe tem se credenciado como porta-voz do desenvolvimento da atividade petrolífera na região. Com formação acadêmica de professor universitário, representante da indústria e maranhense da região produtiva classificada como Arco Norte, há mais de um ano atua defendendo a exploração da Margem Equatorial com argumentos que encontram eco e respaldo.

“O debate climático é importante, mas ele tem que ser fundamentalmente social. É preciso dar pão a quem tem fome e tirar da miséria quem está na miséria. Esse é o mote do governo Carlos Brandão”, declarou o presidente da Gasmar.

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