Publicidade
Carregando anúncio...

Maranhense acusado de embriagar e estuprar estudantes na saída da escola é preso em Anápolis-GO

Os crimes aconteceram no ano de 2018, num espaço de 15 dias.

Fonte: Redação
Charles da Silva Brito preso suspeito de embebedar e estuprar estudantes (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) de Anápolis-GO, com apoio operacional da Policia Civil de Sinop (Mato Grosso) e da Polícia Civil de Caxias-MA, prendeu, na sexta-feira (15), em Sinop (MT), o maranhense Charles da Silva Brito, de 32 anos, natural de Caxias, acusado de embriagar e estuprar duas adolescentes na saída da escola, em Anápolis-GO.

Os crimes aconteceram no ano de 2018, num espaço de 15 dias, e, em meio às buscas da polícia goiana, que resultaram na decretação de sua prisão pela justiça de Goiás, Charles fugiu para o Mato Grosso.

De acordo com relato da polícia de Anápolis, em 2018, em um intervalo de 15 dias, duas adolescentes, à época com 14 e 15 anos, que não se conheciam, foram abordadas logo após saírem da escola, por um homem em um carro cinza. Após convencê-las a entrarem no veículo, ele embriagou e estuprou as jovens.

O modus operandi, idêntico nos dois casos, chamou a atenção da polícia, que acabou identificando o caxiense Charles da Silva Brito como suspeito dos crimes.

Desde que os fatos foram denunciados à polícia, Charles, que havia fugido de Anápolis, estava em local desconhecido. Após a decretação de sua prisão preventiva, por meio de representação da DPCA/Anápolis, várias diligências foram realizadas, com o apoio da Polícia Civil de Caxias (MA), que ajudou na identificação e prisão do acusado.

Charles foi localizado em Sinop, no Mato Grosso, onde foi preso pela Polícia Civil de MT, após compartilhamento de informações da polícia de Caxias (MA). O maranhense acusado de estupro foi recolhido e deverá ser recambiado para o presídio de Anápolis, nos próximos dias, onde ficará a disposição do Poder Judiciário, para responder pelos dois crimes de estupro de vulnerável. A pena pode chegar a 15 anos de reclusão, por cada crime.

Fechar