A iniciativa, segundo o Governo Federal, visa simplificar o sistema tributário brasileiro, substituindo tributos como PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS pelo Imposto sobre Operações com Bens e Serviços (IBS).
Como explicou Chiechelski, muitas regras ainda serão definidas, ou seja, o produtor precisa monitorar e estar atento a tudo que está ocorrendo para que se prepare e, até mesmo, consiga auxiliar no desenvolvimento de benefícios para o futuro do agronegócio.
“O que temos de certo é que: haverá uma mudança administrativa significativa, mas sabemos que muitos produtores não conseguem nem fechar o Imposto de Renda e o Livro Caixa direito, imagina ter que realizar um fechamento mensal? Será necessário muita instrução e um exercício contínuo junto com o setor administrativo e de contabilidade”, aconselhou.
Por isso, manter a contabilidade em dia desde já será essencial para o futuro dentro das fazendas. “A organização tem que estar em dia, com fechamentos mensais, estratos bancários e conciliação. Isso vai ser fundamental para qualquer coisa que virá no futuro do agronegócio brasileiro”, afirmou.