A Ordem do Mérito Judiciário Militar foi criada em 1957 pelo Superior Tribunal Militar (STM), com o objetivo de premiar pessoas e instituições públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras, por meio da concessão de insígnias. Existem, ainda, distintos graus de honraria, sendo eles, Grã-Cruz, Alta Distinção, Distinção e Bons Serviços.
Podem ser agraciadas com a premiação, integrantes da Justiça Militar da União (JMU) que tenham se destacado no desempenho de suas atribuições e não tenham recebido quaisquer punições; a magistrados, juristas, integrantes do Ministério Público, da Defensoria Pública da União, da Advocacia-Geral da União, das Forças Armadas e de outras Instituições, públicas ou privadas, nacionais ou estrangeiras que, pelos serviços prestados; além de a cidadãos, brasileiros ou estrangeiros, que tenham prestado reconhecidos serviços ou demonstrado excepcional apreço à Justiça Militar.
A cerimônia recebeu integrantes da Justiça Militar, magistrados, juristas, representantes de Instituições, entre outros homenageados. A juíza maranhense Teresa Cristina de Carvalho Pereira Mendes foi agraciada na categoria “Distinção” pelo reconhecimento de sua dedicação e atuação no judiciário do Estado.
Ao receber a medalha das mãos do Ministro general do Exército Marco Antônio de Farias, a magistrada demonstrou gratidão por ter seu empenho reconhecido e admitiu que a homenagem renova o sentimento de satisfação, para continuar realizando seu trabalho com excelência. “A Justiça Militar, uma Justiça tradicional, a mais antiga do Brasil, reconhecer meu trabalho como magistrada, certamente dignifica minha atuação e, ao mesmo tempo, traz a responsabilidade de continuar prestando um bom serviço”, ressaltou a juíza.
Atualmente o Conselho da Ordem do Mérito Judiciário Militar (OMJM) é composto pelo chanceler Francisco Joseli Parente Camelo e por 14 conselheiros.