Em 24 horas, jornalismo esportivo perde Antero Greco, Apolinho e Silvio Luiz

Profissionais marcaram época na televisão e no rádio brasileiro, deixando uma lacuna no universo esportivo.

Fonte: Com informações de O Globo

Apolinho, aos 87 anos, Antero Greco, 69, e Silvio Luiz, 89 anos de idade faleceram com diferença de menos de 24 horas (Foto: Reprodução)

O jornalismo esportivo está de luto. No intervalo de 24 horas, faleceram Antero Greco, aos 67 anos, Washington Rodrigues, o “Apolinho”, e Sílvio Luiz.

Apolinho tratava tratava um câncer no fígado, e faleceu na noite dessa quarta-feira, durante o jogo do Flamengo, seu time do coração. O corpo do radialista será velado na tarde desta quinta na sede social do clube, na Gávea.

Washington Rodrigues foi um dos maiores comunicadores da história da radiodifusão brasileira, com passagem pelas Rádios Globo e Nacional. Trabalhou por último como comentarista e apresentador na Tupi. Estava internado no Hospital Samaritano, na Barra da Tijuca, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

Na manhã desta quinta-feira, 16, o jornalista e apresentador Antero Greco morreu aos 69 anos, em São Paulo. Ele foi diagnosticado com tumor cerebral em junho de 2022, e desde então fazia tratamento para a doença.

Nos últimos dias, Antero permaneceu internado e sedado no Hospital Beneficência Portuguesa Mirante, na capital paulista, onde faleceu.

Antero fez sucesso ao lado do apresentador Paulo Soares, o “Amigão”, durante apresentação de programas esportivos na ESPN.

Também na manhã desta quinta, 16, foi confirmada a morte do narrador Silvio Luiz, aos 89 anos. Ele havia sofrido um derrame durante uma transmissão ao vivo na Record e estava em coma induzido e intubado.

Internado no Hospital Alemão Oswaldo Cruz, em São Paulo, o locutor havia sido hospitalizado na última quarta-feira e precisou ser sedado devido a um problema nos rins.

Um dos narradores mais famosos do Brasil, ele fez sucesso com bordões clássicos como “olho no lanceeeee”, “pelo amor dos meus filhinhos” e “pelas barbas do profeta”.

Apesar do problema, Silvio Luiz não podia fazer hemodiálise — tratamento realizado em pacientes com insuficiência renal —, devido à fragilidade decorrente da idade avançada.

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