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Governo do Estado lança o Plano Maranhão 2050

O governador Carlos Brandão assinou projeto de lei que institucionaliza o Plano Maranhão 2050 e uma proposta de emenda à Constituição do Estado que institui o planejamento de longo prazo nas despesas e orçamento do estado

Fonte: Gov. Maranhão

O Governo do Maranhão deu mais um passo importante na construção de um estado mais desenvolvido e com oportunidades para todos. Nesta sexta-feira (14), foi lançado o Plano Maranhão 2050, primeiro plano estratégico de longo prazo do Estado do Maranhão. O objetivo é construir políticas públicas para promover o desenvolvimento e gerar oportunidades para toda a população, de forma articulada com atores do governo, setor privado, sociedade civil e academia.

O lançamento do plano foi feito pelo governador Carlos Brandão durante solenidade no Hotel Luzeiros, em São Luís, acompanhado do secretário de Estado de Planejamento e Orçamento, Vinícius Ferro.

O governador Carlos Brandão assinou projeto de lei que institucionaliza o Plano Maranhão 2050 e uma proposta de emenda à Constituição do Estado que institui o planejamento de longo prazo nas despesas e orçamento do estado. Durante seu discurso ele afirmou que o dia de hoje é histórico para o Maranhão, que pela primeira vez tem um plano de desenvolvimento a longo prazo, ressaltando que o Maranhão 2050 é um plano de Estado.

“O objetivo é preparar o Maranhão para o futuro. Já conseguimos avançar em vários índices como a geração de emprego, no crescimento do PIB, na solidez fiscal, na segurança pública entre outras. Por isso, chamamos todos os segmentos para debater este plano e com isso atrair investimentos, gerar emprego, renda e combater a pobreza e as desigualdades sociais”, assinalou o governador Carlos Brandão.

O secretário de Estado de Planejamento e Orçamento, Vinícius Ferro, explicou que o plano foi pensado a partir de um diagnóstico socioeconômico do Estado do Maranhão para que fossem determinados metas e objetivos.

“Nós iremos focar em três grandes frentes: a redução da taxa de pobreza, o aumento do índice de desenvolvimento humano nos 217 municípios e também queremos aumentar o percentual do PIB do Maranhão junto ao cenário do governo federal. É através dessa junção do poder público, do setor produtivo, do setor privado, das universidades e da sociedade civil em geral que a gente vai conseguir galgar a êxito desse projeto”, afirmou Vinícius Ferro.

 

O Maranhão que queremos

Durante o lançamento do plano, o governador Carlos Brandão recebeu uma cápsula do tempo das mãos de alunos da rede pública estadual de educação com as redações da campanha “O Maranhão que queremos”, que expressam sonhos e desejos dos estudantes para o futuro do estado.

A campanha “O Maranhão que queremos” propôs um concurso de redação e produção de vídeos nas escolas públicas estaduais, cuja premiação foi um notebook para cada aluno vencedor das quatro categorias de disputa. Alunos de todo o estado, matriculados no ensino fundamental, a partir do 6° ano, e ensino médio, puderam se inscrever e enviar seus trabalhos.

 

Plano Maranhão 2050

O Plano Estratégico de Longo Prazo Maranhão 2050 é o instrumento que tem como propósito fundamental fortalecer a estratégia de planejamento de longo prazo do Estado do Maranhão, de forma articulada com atores do governo, setor produtivo, sociedade civil e academia, e institucionalizar diretrizes que induzam o desenvolvimento socioeconômico integrado e reduzam as desigualdades sociais e regionais no Maranhão.

Por meio do plano será possível construir, de forma democrática e coletiva, políticas públicas estruturantes em benefício da sociedade e das futuras gerações, estabelecendo metas para promover o desenvolvimento econômico e social, a atração de investimentos para o estado, a redução da miséria, inclusão social e a geração de oportunidades para toda população.

O Plano Maranhão 2050 conta com uma comissão que é presidida pela Seplan, tem parceria com a Secretaria da Fazenda (Sefaz) e ainda conta com a participação de vários órgãos do Governo do Estado. Também integram a comissão representantes do poder público, da iniciativa privada, das universidades, das classes patronal e de trabalhadores, além da sociedade civil organizada.

Fotos: Rodrigo Ribeiro

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