FGV presta homenagens a Getúlio Vargas pelos 70 anos de seu falecimento

Evento conta com projeções luminosas na fachada da Sede e no Centro Cultural FGV, além de missa com curadoria de Celina Vargas, neta do presidente

Fonte: FGV
FGV presta homenagens à Getúlio Vargas pelos 70 anos de seu falecimento

A Fundação Getulio Vargas promove, no mês de agosto, ações especiais em memória dos 70 anos da morte de Getúlio Vargas. A ação teve início na última semana, com projeções na cúpula externa do Centro Cultural, iluminação da fachada da Sede FGV. Também foi realizada, no dia 22 de agosto, uma missa restrita a convidados e familiares. A cerimônia teve curadoria da neta do presidente, Celina Vargas, e foi conduzida pelo Padre Omar, Reitor do Santuário Arquidiocesano Cristo Redentor.

Projeções luminosas

A cúpula externa do Centro Cultural FGV recebe uma projeção mapeada de um vídeo contendo os principais trechos da carta testamento, com a foto de Vargas e as cores da bandeira nacional. A projeção mapeada é uma técnica inovadora que utiliza superfícies tridimensionais como “telas” para exibir imagens e vídeos.

Já a Torre do Edifício Sede da FGV recebe as cores amarela e verde, a fim de destacar o símbolo de patriotismo e grandiosidade do Patrono da FGV.

As exibições vão até o dia 1º se setembro, com início às 17h e ficando exposto até às 23h.

Documentos históricos

Para Celina Vargas, neta do patrono da FGV e fundadora do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (FGV CPDOC), a homenagem ao avô traz um momento de reflexão em um lugar especial.

“Quando lembramos de eventos históricos de Getulio, temos um momento de reflexão. Essas reflexões só foram possíveis graças aos aproximadamente 30 mil documentos que estão aqui [na FGV]. É um trabalho muito forte. Foram 50 anos de trabalho com a Fundação para trabalhar com a memória, no tratamento e arquivamento de todos os documentos. Foi feito um investimento em pessoas e transformou este lugar num centro do Brasil.”

70 anos da morte de Vargas

Getúlio Vargas, ex-presidente do Brasil, morreu em 24 de agosto de 1954, em um evento que marcou profundamente a história política do país.

Sua morte ocorreu em um contexto de intensa pressão política e um clima de instabilidade crescente. Getúlio Vargas, que já havia sido presidente entre 1930 e 1945 e novamente desde 1951, enfrentava uma oposição forte, especialmente da imprensa e de setores militares.

No dia de sua morte, deixou uma carta-testamento, na qual justificava seu ato como uma forma de interromper as ameaças à estabilidade do país e preservar as conquistas de seu governo. Essa carta tornou-se um documento histórico e teve um impacto significativo sobre a opinião pública, transformando sua morte em um marco na política brasileira.

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