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Tiros são disparados próximos a Trump, na Flórida, e FBI investiga outra tentativa de assassinato

De acordo com as autoridades, o suspeito dos disparos foi detido e um fuzil AK-47 com mira, além de uma câmera GoPro, foram encontrados no local

Fonte: Brazilian Times

Neste domingo, 15 de setembro, o FBI está conduzindo uma investigação sobre uma possível tentativa de assassinato contra o ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, que atualmente é candidato à presidência pelo Partido Republicano. O incidente ocorreu no Trump International Golf Club, em West Palm Beach, Flórida, onde tiros foram disparados nas proximidades do ex-presidente durante um jogo de golfe.

De acordo com as autoridades, o suspeito dos disparos foi detido e um fuzil AK-47 com mira, além de uma câmera GoPro, foram encontrados no local. A identidade do suspeito ainda não foi divulgada. Relatos indicam que o Serviço Secreto dos Estados Unidos chegou a disparar contra o suspeito durante o incidente.

O Serviço Secreto e o departamento de polícia de Palm Beach emitiram um comunicado conjunto afirmando que “investigamos um incidente protetivo envolvendo o ex-presidente Donald Trump que ocorreu rapidamente antes das 14h (horário local, 15h em Brasília). O ex-presidente está seguro”. Trump confirmou sua segurança em uma declaração à Fox News, afirmando que o Serviço Secreto “fez um grande trabalho” e detalhou que foi rapidamente transportado para segurança em um carrinho de golfe.

O tiroteio, que ocorreu fora do campo de golfe, não resultou em feridos entre os presentes. A Casa Branca também emitiu um comunicado informando que o presidente e a vice-presidente foram informados sobre o incidente e expressaram alívio pela segurança de Trump, prometendo continuar atualizados sobre a situação. A vice-presidente Kamala Harris, candidata democrata à presidência, condenou a violência, destacando que “não há espaço para violência nos EUA”.

Este ataque é o segundo incidente de violência contra Trump em pouco mais de dois meses. Em 13 de julho, durante um comício na Pensilvânia, o ex-presidente foi alvo de um atentado a tiros, sendo atingido de raspão na orelha e rapidamente evacuado por agentes federais. O autor dos disparos, Thomas Matthew Crooks, de 20 anos, foi morto no local, e outro homem também foi fatalmente atingido.

Após o atentado de julho, Trump recebeu alta do hospital e retornou para Newark, Nova Jersey, onde desembarcou na madrugada seguinte.

As investigações continuam e o FBI está buscando determinar o motivo e os responsáveis por esses atos de violência, enquanto Trump segue sua campanha presidencial com reforçado foco na segurança.

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