O mercado seguiu firme. Acompanhando a tendência de alta do dia anterior, (11/10), as cotações do boi comum, do “boi China” e da novilha gorda subiram.

A oferta de boiadas seguiu reduzida e a ponta vendedora, buscando preços maiores, tem cadenciado o máximo possível a entrega de boiadas, fazendo com que as indústrias frigoríficas, em um momento de demanda aquecida, ofertem mais pela arroba para completarem suas escalas, que seguiram curtas desde o começo do mês, atendendo, hoje, em média, a seis dias.

Dessa forma, para o boi destinado ao mercado interno, o acréscimo foi de R$2,00/@, para a novilha gorda, a alta foi de R$5,00/@. A cotação da vaca gorda permaneceu estável.

A cotação do “boi China” subiu R$5,00/@.

Para boiadas com melhor acabamento de carcaça, negociações acima de R$300,00/@ foram relatadas.

Rio Grande do Sul

Com a oferta de boiada cadenciada e maior necessidade da indústria, os preços, com exceção da novilha gorda em Pelotas, cuja referência ficou estável, subiram nas praças monitoradas.

Na região de Pelotas, a alta foi de R$0,13/kg para o boi gordo e R$0,18/kg para a vaca.

Para a região Oeste, o acréscimo foi de R$0,10/kg para todas as categorias.

Santa Catarina

Com escalas mais curtas, os preços subiram.

A cotação do boi gordo subiu R$2,00/@, já para a vaca gorda, a alta foi de R$5,00/@. A cotação da novilha gorda permaneceu estável.

Análise originalmente publicada no informativo Tem Boi na Linha de 11/10/24.