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Oficina de tranças no Centro Socioeducativo Florescer empodera adolescentes

O evento, repleto de aprendizado e cultura, destacou a importância das tradições afro-brasileiras e promoveu o empoderamento pessoal e coletivo das socioeducandas

Fonte: Com informações da assessoria
(Foto: Divulgação)

O Centro Socioeducativo Florescer, unidade da Fundação da Criança e do Adolescente (Funac), promoveu uma oficina especial de tranças. O evento, repleto de aprendizado e cultura, destacou a importância das tradições afro-brasileiras e promoveu o empoderamento pessoal e coletivo das socioeducandas.

A presidente da Funac, Sorimar Sabóia destacou a relevância da oficina em alusão ao Dia da Consciência Negra, comemorado no dia 20 deste mês. “Esta atividade é uma forma de reconhecermos e celebrarmos a riqueza da cultura afro-brasileira, promovendo o fortalecimento da identidade e autoestima das nossas adolescentes”, afirmou.

A oficina foi ministrada por Franciane da Silva Braga, proprietária do espaço Fran Hair SLZ e especialista em tranças afro. Ela compartilhou suas habilidades e conhecimentos com as participantes. “As adolescentes tiveram a oportunidade de aprender diversas técnicas de tranças, desde as mais simples até as mais elaboradas, cada técnica foi ensinada com atenção aos detalhes, permitindo que as adolescentes desenvolvessem suas habilidades manuais e expressassem sua criatividade”, explica a cabeleireira, Franciane.

Além do aprendizado técnico, a oficina foi um espaço de reflexão sobre a importância da identidade negra e a valorização da cultura afro-brasileira. As participantes foram encorajadas a discutir temas como a representatividade, a história das tranças e seu significado cultural ao longo dos tempos. As tranças, além de serem um elemento estético, carregam histórias e simbolismos que foram explorados durante a atividade.

As participantes saíram da oficina não apenas com novas habilidades, mas também com um sentimento de pertencimento e orgulho de suas raízes. Uma das socioeducandas compartilhou a sua experiência. “Aprender a fazer tranças foi incrível, mas o mais importante foi entender o significado por trás delas. Me sinto mais conectada com minha história e com minhas ancestrais”, diz.

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