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Internas do sistema prisional maranhense produzem 15 mil panetones para o período natalino

Dando continuidade às ações de ressocialização dos internos do sistema prisional maranhense, o Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), promove em mais um ano, a tradicional produção de panetones. A iniciativa é uma das oficinas laborais desenvolvidas pelo programa “Trabalho com Dignidade”, desenvolvido pela Seap, que alia qualificação […]

Fonte: Com Governo do Maranhão


Dando continuidade às ações de ressocialização dos internos do sistema prisional maranhense, o Governo do Maranhão, por meio da Secretaria de Estado de Administração Penitenciária (Seap), promove em mais um ano, a tradicional produção de panetones.

A iniciativa é uma das oficinas laborais desenvolvidas pelo programa “Trabalho com Dignidade”, desenvolvido pela Seap, que alia qualificação profissional e trabalho, com o objetivo de promover a reinserção social dos internos, prepará-los para o mercado de trabalho e principalmente levar benefícios à sociedade maranhense.

Produzidos na padaria da Unidade Prisional de Ressocialização Feminina, em São Luís (considerada pela Secretaria Nacional de Políticas Penais a melhor unidade do país), neste ano foram produzidos cerca de 15 mil panetones e chocotones.

Os produtos serão distribuídos a órgãos, secretarias e instituições, reforçando a conexão entre o trabalho prisional e a comunidade.

Diante disso, a confecção dos itens natalinos representa mais do que o aprendizado técnico; simboliza uma oportunidade de recomeço e dignidade para as internas, ao mesmo tempo em que gera impacto social positivo.

Vale destacar que além dos tradicionais panetones, a padaria também produz trufas, ovos de chocolate e coffee-breaks para eventos, contribuindo para a geração de economia ao estado e abrindo novas perspectivas para as custodiadas.

Com essa e outras ações, o Governo reafirma seu compromisso com a ressocialização efetiva, proporcionando oportunidades reais de recomeço, utilizando o trabalho como ferramenta de transformação social.

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