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Plataforma da ponte entre Tocantins e Maranhão que não desabou deve ser implodida

Demolição ainda não tem data e só ocorrerá após todos os desaparecidos serem encontrados.

Fonte: Com informações do g1 Tocantins e TV Anhanguera

Parte da ponte Juscelino Kubitschek desabou no dia 22 de dezembro (Foto: Divulgação)

As plataformas remanescentes da ponte Juscelino Kubitschek de Oliveira, na BR-226, que desabou no final de dezembro de 2024, deverão ser demolidas. O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) informou que, inicialmente, será necessária uma implosão controlada.

Embora a data da demolição ainda não tenha sido definida, o foco atual das operações está na localização e resgate das pessoas desaparecidas. A ponte, que conectava Aguiarnópolis (TO) e Estreito (MA), colapsou em 22 de dezembro, resultando em 18 vítimas, das quais uma foi resgatada com vida. Três pessoas permanecem desaparecidas, segundo a Marinha do Brasil.

Além da busca por vítimas, o DNIT deverá avaliar como retirar os veículos que ainda se encontram na estrutura remanescente. Esse trabalho será realizado em conjunto com a empresa contratada para construir a nova ponte e outras entidades envolvidas.

Reconstrução

A ordem de serviço para a reconstrução da ponte foi assinada na sexta-feira (3), com prazo de entrega de um ano. O DNIT informou que o desabamento foi causado pelo colapso do vão central, e a causa do colapso ainda será investigada.

A ponte foi completamente interditada, e motoristas precisam utilizar rotas alternativas.

Uma força-tarefa foi criada para identificar os corpos das vítimas encontradas. Os trabalhos estão sendo realizados por um perito oficial médico, peritos criminais, agentes de necrotomia e papiloscopistas, conforme a Secretaria de Segurança Pública.

A reconstrução e os esforços de resgate continuam enquanto as autoridades trabalham para garantir a segurança e restaurar a conectividade entre os estados do Tocantins e Maranhão.

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