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Situação de terreno próximo a condomínio no Renascença incomoda moradores

Falta de pavimentação da calçada fez o capim crescer, animais pastam no local, e o acúmulo de lixo compromete o aspecto visual da região.

Fonte: Redação

Sem calçada, o matagal toma conta do espaço (Foto: Divulgação)

Ao lado dos muros do Condomínio Essenza Residencial, no bairro do Renascença 2, em São Luís, um terreno continua gerando preocupação entre os moradores da área. Embora o proprietário tenha erguido um muro baixo, após denúncias feitas pelo Jornal Pequeno, no início de 2023, a calçada não foi pavimentada, desrespeitando a Lei de Muros e Calçadas.

Como consequência da falta de pavimentação da calçada, o mato cresceu, animais pastam no local, e o acúmulo de sujeira compromete o aspecto visual da região.

A calçada, localizada na Rua Osíres, tornou-se alvo de despejo irregular de lixo e entulhos.

“A sujeira é grande, inclusive, de fezes de animais, como cavalos e jumentos que aproveitam o capim para ficar al pelo local”, observou um morador da via, chamando a atenção para o perigo da insalubridade nos arredores dos condomínios.

Lei de Muros e Calçadas

A Lei de Muros e Calçadas prevê, em seu artigo 3°, que todo proprietário de terreno, edificado ou não, no Município de São Luís, é obrigado a “fechá-lo, na sua testada voltada para o logradouro onde está localizado o imóvel” e a “construir o passeio, mantendo-o limpo e drenado”.

Os moradores do Condomínio Essenza Residencial e de outros edifícios da redondeza disseram não saber a quem pertence o terreno, mas deixaram o apelo para que a Prefeitura faça a fiscalização, de acordo com a lei.

A Prefeitura de São Luís foi procurada pela reportagem, mas, até o momento, não se manifestou sobre a situação.

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