Vivemos momentos de mudanças e transformações. Mudamos a maneira de investir, de ouvir músicas, de pegar um táxi, de pedir um lanche ou comida. Na saúde também aconteceram e vem acontecendo modificações, todavia nosso corpo continua tendo as mesmas exigências físicas de sobrevivência, na velha luta incessante para alcançar bem estar ou ausência de doenças.
As mudanças ocorreram a nível de conhecimentos e de tecnologias no que se refere à prestação de serviços. Assim foi e é na odontologia; dispomos de recursos cada vez mais sofisticados como por ex, em anestesia e sedação, em materiais como as resinas, porcelanas, em equipamentos como fotopolimerizadores, scanners, tomógrafos, impressoras 3D, em medicamentos, em técnicas, em ganho de tempo, no relacionamento profissional-paciente.
Foram incorporadas novas ferramentas como a odontologia digital, a nanotecnologia desenvolvendo melhores implantes e enxertos de tecidos, lasers terapêuticos e cirúrgicos, etc, enfim houve uma evolução gigantesca e importante mas devemos lembrar com ênfase que tudo isso deve servir sempre para oferecer mais qualidade de vida e saúde para todos. Nossos sorrisos podem ficar mais bonitos com coroas, lentes ou facetas ou através de um aparelho ortodôntico “ invisível”podemos voltar a mastigar bem com implantes e abandonar as dentaduras, podemos esconder rugas de expressão e amenizar sulcos e pés de galinha com uma harmonização facial, tudo isso e muito mais, mas obrigatoriamente oferecendo saúde, evitando iatrogenia, respeitando os limites do paciente e da ciência.
O novo bom, será sempre bem-vindo contudo considerando a busca pelo correto diagnóstico, as boas indicações, a necessidade do paciente e certamente a obediência técnica e ética pois acima de tudo a odontologia atual ou vindoura deve garantir ou objetivar a saúde e a integridade do paciente