A cidade de São Luís será palco, nos dias 16 e 17 de junho de 2025, do I Congresso Nacional de Integridade e Governança & II Congresso Maranhense de Compliance, evento que promete ser um dos maiores encontros do país sobre inovação, ética corporativa e governança pública e privada.
“O Compliance não é apenas uma exigência legal é um diferencial estratégico. Empresas que investem em programas de conformidade constroem um futuro mais seguro, ético e competitivo”, disse o presidente da OAB/MA, Kaio Saraiva.
Com o tema “Inovação e Governança Global”, o congresso reunirá especialistas de renome nacional em painéis, debates e atividades interativas voltadas a profissionais, estudantes e interessados no universo do Compliance. “Além dos painéis temáticos, haverá atividades culturais, debates sobre inteligência artificial, governança corporativa, assédio, sustentabilidade, due diligence, compliance tributário e investigações corporativas”, disse a presidente da Comissão de Compliance, Vivian Camargo.
Entre os exemplos de boas práticas do Compliance estão a implementação das Leis Anticorrupção (Brasil): exige que empresas tenham mecanismos de integridade para atenuar penalidades em casos de corrupção e da Leis de proteção de Dados, a LGPD/GDPR.
Estratégicos é que as instituições interessadas na implantação de boas práticas desenvolvam um Código de Ética claro e acessível, elaborem políticas internas (antifraude, anticorrupção, conflito de interesses, proteção de dados, etc.), certifiquem-se de que essas políticas sejam divulgadas, compreendidas e aplicadas entre outras ações.
O evento visa proporcionar um espaço inclusivo e qualificado para o debate, atualização e networking entre profissionais, gestores, acadêmicos e representantes do setor público. O evento acontecerá no Auditório da OAB/MA, com 11 horas de carga horária, e conta com a organização da OAB Maranhão, ESA/MA, Comissão de Compliance e Boas Práticas da OAB/MA e CAAMA.
A programação já conta com nomes de peso no cenário nacional, como:
Giovani Saavedra – Presidente da ABRARC, doutor em Direito e Filosofia pela Universidade de Frankfurt, referência em compliance e proteção de dados.
Anderson Miranda – PhD em Gestão, professor da UFMA, consultor de planejamento estratégico.
Cátia Veloso – Top 10 consultoras de compliance do Brasil, sócia da Maria Quitéria Consultoria.
Alessandra Lucchese – Especialista em compliance trabalhista e coordenadora do comitê contra assédio do CWC.
Mariana Konno Antunes – Superintendente de Compliance da B3.
Kleber Santos – Referência nacional em compliance tributário e coautor de 8 livros na área.
Camila Pepe – Sócia do Stocche Forbes, com experiência internacional em investigações internas e anticorrupção.
Alline Benfatti – Sócia da Grant Thornton Brasil e especialista em riscos e integridade corporativa.
Fabiana Silva Simão – Palestrante, instrutora de cursos, docente de pós-graduação, consultora tributária e mestranda em Administração Pública.
Sobre o Compliance:
Compliance significa estar em conformidade com leis, regulamentos, normas internas e padrões éticos. Vai além da obediência à lei: é um compromisso com a integridade e a boa governança. A importância do compliance está diretamente relacionada à integridade, à conformidade legal e à sustentabilidade das organizações.
Entre os benefícios que Compliance ajudar a consolidar:
1.Prevenção de riscos legais e financeiros (Evita multas, sanções e processos judiciais.Reduz a exposição a fraudes, corrupção e lavagem de dinheiro).
2. Fortalecimento da reputação: Uma empresa que cumpre regras e age eticamente ganha mais confiança de clientes, parceiros e investidores.Protege a imagem institucional e agrega valor à marca.
3. Melhoria na governança corporativa: Define políticas claras de conduta e Promove a transparência e a responsabilidade dentro da organização.
4. Ambiente interno mais ético e seguro: Incentiva comportamentos éticos entre os colaboradores e Cria canais seguros para denúncias e combate ao assédio ou discriminação.
5. Facilita negócios com grandes empresas e mercados internacionais: Muitas organizações exigem que seus parceiros e fornecedores tenham programas de compliance e Cumprir normas internacionais abre portas para mercados externos.
Empresas que investem em programas de conformidade constroem um futuro mais seguro, ético e competitivo”, disse o presidente da OAB/MA, Kaio Saraiva