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Aluno maranhense se destaca em olimpíadas científicas e é finalista em projeto ligado ao ITA

Com trajetória marcada por medalhas em diversas áreas do conhecimento, jovem do 8º ano concorre a uma das 10 vagas do programa Sócios-Mirins da AEITA

Fonte: Assessoria

Com apenas 13 anos de idade, um estudante maranhense do 8º ano foi classificado entre os 250 finalistas da categoria 2 da Olimpíada Brasileira de Inovação, Ciências e Tecnologia (OBICT) e está entre os jovens brasileiros que concorrem a uma das vagas no projeto “Sócios-Mirins”, promovido pela AEITA – Associação dos Engenheiros do Instituto Tecnológico de Aeronáutica. A iniciativa reconhece crianças e adolescentes com destaque em ciências, engenharia, inventividade e tecnologia, oferecendo aos selecionados a oportunidade de conhecer o polo aeroespacial de São José dos Campos (SP), além de receber mentoria acadêmica e profissional por um ano.

A classificação é resultado de uma trajetória impressionante: só em 2024, o estudante, Pedro Balata, conquistou medalhas de ouro em olimpíadas nacionais de Matemática, Biologia, Astronomia, Ciências, Português e outras áreas, além de prêmios de prata em Química, Física e Inglês. Também foi reconhecido com menção honrosa na Olimpíada Nacional de Nanotecnologia (ONANO) e participou do projeto Caça-Asteroides, promovido pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, com uma descoberta preliminar validada.

O estudante, aluno do Colégio Marista Araçagy, já conquistou uma nova medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA) e avançou para as fases finais da OBICT e da Olimpíada Brasileira de Foguetes. Seu desempenho reafirma a força da educação maranhense na formação de talentos em áreas estratégicas, capazes de representar o estado em instituições de referência nacional e, futuramente, atuar com excelência em grandes empresas, centros de pesquisa e organizações nacionais e internacionais.

A história do aluno também reflete o impacto de uma educação que valoriza a ciência, o pensamento crítico e a inovação desde cedo. Através de políticas escolares que investem em práticas como iniciação científica, projetos interdisciplinares e acesso a conteúdos tecnológicos, cada vez mais estudantes da região têm encontrado oportunidades para desenvolver seu potencial.

Com olhar voltado para o futuro, o Maranhão se firma como um celeiro de jovens talentos que podem contribuir com o avanço científico e tecnológico do Brasil. “A escola precisa ser um ambiente em que o conhecimento científico é valorizado, praticado e incentivado desde cedo. Projetos que despertam a curiosidade, a investigação e o protagonismo intelectual são essenciais para formar estudantes que pensam criticamente e constroem trajetórias acadêmicas sólidas. Ao investir nesse perfil de formação, a instituição contribui para transformar realidades e preparar futuros profissionais com consciência, competência e propósito”, destaca Mairiane Bastos, coordenadora pedagógica do Colégio Marista Araçagy.

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