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Justiça determina regularização de terras quilombolas em Itapecuru-Mirim

Incra e União têm prazos para identificar, delimitar e entregar títulos de propriedade às comunidades Pulgão e Campo Rio

Fonte: Com informações da assessoria
(Foto: Divulgação)

A Justiça Federal do Maranhão determinou que a União e o Incra regularizem os territórios das comunidades quilombolas Pulgão e Campo Rio, em Itapecuru-Mirim. O Incra tem 24 meses para localizar, reconhecer oficialmente e estabelecer os limites das terras, além de emitir os títulos de propriedade.

Durante o processo, o órgão deve concluir relatórios técnicos em 12 meses e instalar marcos físicos e placas de aviso provisórias em quatro meses. A União deve apoiar institucionalmente a regularização e garantir recursos e estruturas adequadas, conforme a Constituição.

O Ministério Público Federal destacou que a demora na regularização, que já se arrasta desde 2017, coloca em risco a cultura, o modo de vida e a segurança das comunidades, agravada pela presença de ocupantes não quilombolas.

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