A Justiça do Maranhão condenou Paullo Mesquita a 22 anos de prisão em regime fechado pelo assassinato da ex-companheira Jheinifer Machado, ocorrido em julho de 2024, no município de Porto Franco. O crime, marcado por extrema violência, foi reconhecido como feminicídio pelas autoridades.
As investigações revelaram que a jovem foi encontrada morta na casa em que vivia com o agressor. Paullo amarrou a boca da vítima com arame e desferiu diversas facadas, resultando em sua morte. Após o crime, ele utilizou o sangue de Jheinifer para escrever frases ofensivas nas paredes da residência, tudo isso diante do filho do casal, que presenciou a cena.
O acusado fugiu após o assassinato, mas foi capturado em 10 de julho de 2024 em Marabá (PA) por equipes do 12º Batalhão da Polícia Militar do Maranhão, com apoio da Secretaria de Segurança Pública. Posteriormente, foi transferido para Imperatriz, onde permaneceu preso até o julgamento e condenação.