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O brasileiro que lucrou mais de R$ 1 milhão com apostas em eSports

Crescimento dos eSports também chama a atenção de grandes empresas, que tem feito investimentos em patrocínios semelhantes aos de esportes tradicionais

Fonte: Da redação

 

Lucrar mais de R$ 1 milhão com apostas em eSports podia até parecer impossível alguns anos atrás, porém, com o crescimento constante do mercado de jogos eletrônicos também aumentou o número de apostadores no setor, e se você quer começar a investir no mercado de apostas, dê uma olhada nos jogos de hoje e fique por dentro das principais informações sobre o setor de jogos eletrônicos.

Esse constante aumento também faz com que cada vez mais pessoas se especializem na área e consigam faturar altas quantias. É o caso do brasileiro Josué Ramos, que faturou mais de R$ 1 milhão com apostas em eSports, tornando realidade o sonho de muitos que estudam e investem neste mercado. Josué é um apostador profissional, e se declara um jogador agressivo, por isso costuma fazer apostas de alto risco, que possuem grande retorno.

Segundo ele, para obter lucro com apostas esportivas não é necessário contar com a sorte, pelo contrário, sorte ou azar nada tem a ver com a questão. O objetivo é encontrar desajustes probabilísticos nas porcentagens projetadas para os eventos nos quais serão feitas as apostas, sejam de eSports, ou esportes mais tradicionais do mercado, como corridas de cavalos, basquete ou futebol, por exemplo.

Durante a última temporada da Liga dos Campeões, Josué também obteve um faturamento alto com futebol. Com apostas na Liga dos Campeões, ele conseguiu obter um lucro substancial ao fazer vários palpites certeiros em jogos como: Bayern de Munique x Barcelona; PSG x Leipzig; e na grande final da competição, entre Bayern de Munique x PSG. Todas as apostas são feitas com muito estudo das probabilidades e quais vantagens podem ser alcançadas. É fundamental estudar a fundo o mercado para obter o conhecimento necessário e, claro, manter o foco e dedicação para transformar a atividade em uma profissão.

De volta aos jogos eletrônicos, as casas de apostas também demonstram cada vez mais interesse no setor, e uma prova disso são os altos investimentos em publicidade, patrocínios e premiações oferecidas às equipes e atletas. Tudo isso foi alcançado porque os times e empresas envolvidas fizeram uma leitura precisa da sua base, aliando novos hábitos de consumo com consagradas estratégias de mídia. O resultado foi uma expansão que extrapolou as projeções e possui um potencial econômico que ainda pode ser mais explorado.

Todos estes fatores elevam o nível da competitividade do setor e consequentemente elevam os salários dos atletas, já se equiparando, em alguns casos, com o que é pago no futebol. Além disso, o cenário em alta também fomenta a formação de novas equipes e a profissionalização do segmento, além de oferecer diferentes possibilidades de trabalhar marketing e publicidade e abrir oportunidades de negócio no setor.

Durante a pandemia de Covid-19, o mundo dos eSports tem crescido de forma constante, pois a paralisação de outros esportes ao redor do mundo trouxe muita atenção para o setor de apostas em jogos eletrônicos. Um dos fatores predominantes nesses campeonatos é a audiência, que consegue muitas vezes alcançar números que nem mesmo os esportes tradicionais conseguem.

Em 2019, por exemplo, o número de espectadores de campeonatos de jogos eletrônicos foi de 453,8 milhões em todo o mundo, representando um crescimento de 16,3% em relação a 2018. A decisão do mundial de Fortnite, no ano passado, que durou cinco horas, alcançou uma média de 90 mil espectadores por minuto nos Estados Unidos, segundo a StreamMetrics. O campeão do torneio, o americano Kyle Giersdorf, cujo nome gamer é Bugha, de apenas 16 anos, faturou mais de US$ 3 milhões pela conquista.

No Brasil, o mercado também está em expansão e atrai, cada vez mais, olhares de investidores devido ao tamanho e a média de idade da população brasileira, que é de 32,6 anos, segundo o IBGE. O país aparece como um dos mercados de maior potencial para a modalidade, e o otimismo demonstrado nas análises tem atraído investimentos em várias áreas. De acordo com uma estimativa realizada pela PWC, que fez uma projeção sobre o potencial do país no setor para os próximos anos, o mercado brasileiro deve crescer cerca de 5,3% até 2022.

Em 2020, mesmo com o cenário em crise devido a pandemia de coronavírus, mais de US$ 1,5 bilhão foram movimentados por este mercado apenas no Brasil. O valor é o dobro do que era 10 anos atrás.

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