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Ancelotti poderá dar jeito na seleção brasileira?

Ao que tudo indica, Carlo Ancelotti vai assumir o comando da seleção brasileira a partir do ano que vem

Fonte: Da redação

Ao que tudo indica, Carlo Ancelotti vai assumir o comando da seleção brasileira a partir do ano que vem. Bastante experiente e vitorioso, o treinador é a principal esperança da CBF para que a “amarelinha” volte a brilhar. Ele conseguirá recolocar o Brasil no caminho de glórias? Essa é a pergunta que torcedores do mundo inteiro têm feito. Se você também gosta de tentar prever resultados esportivos, aproveite o Código promocional Betano e dê os seus palpites.

Ninguém duvida que o italiano é um excelente treinador. Sua trajetória fala por si só. Com passagens por clubes como Milan, Chelsea, Real Madrid e Bayern de Munique, Ancelotti acumula, entre outros títulos, quatro Ligas dos Campeões Além disso, sempre se deu bem com brasileiros.

No comando do Milan, ele foi responsável pela ascensão e auge de Kaká, eleito o melhor jogador do mundo em 2007. Já no Real Madrid, ajudou Vinicius Jr. a superar a desconfiança da própria torcida e tornar-se um dos grandes responsáveis pela conquista da Liga dos Campeões 2021/2022.

Por outro lado, Carlo Ancelotti nunca esteve à frente de uma seleção. E a dinâmica de comandar jogadores que se reúnem poucas vezes no ano é muito diferente de estar no dia a dia de um clube. Além disso, embora o italiano já tenha comandado muitos brasileiros, essa será a sua primeira vez trabalhando no Brasil, com um elenco formado 100% por atletas daqui, onde ele terá de se adaptar à cultura local e não o contrário.

Esses são alguns desafios, mas certamente não parecem ser um impeditivo para o sucesso de Ancelotti. O italiano poderá ser o responsável por resgatar a glória da seleção pentacampeã mundial, que, ao longo dos últimos anos, vem passando pela maior crise de sua história.

Desde 2006, o Brasil foi eliminado nas quartas de final de todas as Copa do Mundo, com apenas uma exceção. Em 2014, a seleção pegou uma chave relativamente fraca e conseguiu avançar até a semifinal. Mas todos se lembram do que aconteceu. O adversário foi a Alemanha e o placar ecoa até hoje na memória dos torcedores: 7 a 1.

Portanto, caberá a Carlo Ancelotti a missão de recolocar o Brasil em um lugar de destaque. A tarefa não será nada fácil, uma vez que o país tem uma safra de jogadores muito abaixo das de décadas anteriores. De todo modo, há, sim, nomes talentosos e, com um bom trabalho, é possível voltar a ser competitivo.

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