A Sinhac, linha de snacks da Sinhá Alimentos, vem para o mercado com deliciosas e ambientalmente importantes novidades. A marca está lançando o produto com sete sabores de snacks, feitos à base de milho e óleo de girassol Sinhá: natural, presunto, churrasco, queijo, cebola e salsa, galinha e requeijão. O portfólio da marca, desta forma, cresce e segue uma tendência grande no mercado: dados do Consumer Insights 2022, da Kantar, apontam que de 2019 para 2022, os salgados e salgadinhos saltaram de 11% para 15% na preferência dos brasileiros.
A parte ambiental do lançamento é outro grande pilar dos salgadinhos: eles vão ajudar a manter animais como a arara-azul e outras 19 espécies do Cerrado brasileiro livres na natureza. Isso porque a Sinhac, marca do Grupo Caramuru Alimentos, tornou-se patrocinadora BOCAIÚVA do Instituto Arara Azul, instituição focada na conservação ambiental que, além das grandes araras, envolve mais de 25 espécies nas suas ações de conservação, como gaviões, corujas e tucanos.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), o Cerrado teve o segundo maior número absoluto e o segundo maior percentual de espécies ameaçadas em 2022: 1.199 espécies estavam em risco, dado que equivale a 16,2% de um total de 7.385 plantas e animais avaliados. Os dados reforçam a relevância da parceria entre a Sinhá e o Instituto Arara Azul, ao trazer sete animais estampados em cada embalagem dos novos salgadinhos, corroborando a importância de a sociedade olhar para o bioma. A fauna presente nos saquinhos são: arara-azul, onça pintada, tatu-bola, bicho preguiça, tucano, iguana e arara-vermelha, animais que são símbolos na fauna para o público infantojuvenil.
Outro destaque é que as embalagens trazem o selo da Eureciclo, atestando que 22% de todas as embalagens comercializadas são compensadas.
“É um prazer muito grande anunciar esse nosso lançamento. Ele tem a cara do que são a Caramuru e a Sinhac: produtos engajados social e ambientalmente, que ajudarão a fazer a diferença no Cerrado brasileiro, mantendo a nossa qualidade e um amplo cardápio de sabores para os consumidores aproveitarem com a família, nas festas juninas, em casa e quando quiserem”, diz Fábio Vasconcelos, Diretor Comercial da Caramuru Alimentos.
10 milhões de faturamento em snacks
Os produtos estão disponíveis para todo o Brasil e vêm para ampliar o portfólio já muito relevante da marca: embora a Caramuru tenha dado início a essa linha de snacks há apenas nove meses, de lá para cá os números são positivos e corroboram a expectativa que a empresa tem com o segmento. O faturamento mensal da linha, por exemplo, já bateu R$500 mil, agregando valor ao Segmento Produtos de Consumo, e impulsionou a marca a sair de oito SKU’s (Stock Keeping Unit ou Unidade de Manutenção de Estoque, em português) de batatas snacks para 15, ao agregar os snacks de milho.
“Estamos confiantes nos resultados que o lançamento pode nos trazer e nosso planejamento é que o faturamento anual nesta categoria ultrapasse os R$10 milhões”, diz o Diretor Comercial da Caramuru Alimentos.
Evento
A marca Sinhac Snacks de Milho foi lançada em junho, no Primeiro Fórum Goiano de Integração Varejo Indústria, evento liderado pela SA Varejo, que ocorreu no Hotel Clarion Goiânia Órion.
Sobre a Sinhá – Principal marca de consumo da Caramuru Alimentos, a Sinhá é uma das mais tradicionais do mercado brasileiro, trazendo mais de 150 SKU’s entre farináceos, óleos e azeites, farofas, derivados de coco, aveia em flocos e outros. Com mais de 40 anos, está presente em grande parte das cozinhas de todos os estados.
Sobre a Caramuru Alimentos – Posicionada entre as 100 maiores empresas do agronegócio brasileiro, a Caramuru Alimentos, principal empresa de capital nacional no processamento de soja, milho, girassol e canola, com uma vasta linha de produtos de consumo, incluindo a Sinhá e Bontrato. Com 59 anos de mercado, tem presença em seis estados, atuando com commodities diferenciadas, biodiesel e farelo de grãos nos segmentos animal e industrial, com destaque na logística de movimentação de produtos do “complexo soja”, com fortes investimentos nos portos, em ferrovias e hidrovias.