A Eneva anunciou na quinta-feira (15) a declaração de comercialidade de um novo campo de gás no Estado no Maranhão, o Campo de Gavião Vaqueiro, localizado nos Blocos PN-T-66, PN-T-67A que ficam nos municípios de Lago dos Rodrigues, Lago do Junco, Lago da Pedra e Poção de Pedras.
O Campo de Gavião Vaqueiro foi o 12º campo da Bacia do Parnaíba a ser declarado comercial pela Eneva e tem volume de gas-in-place que varia em 1,5 bilhão de metros cúbicos (Bm³) (P90), 2,2 Bm³ (P50) e 3,3 Bm³ (P10), de acordo com o intervalo probabilístico.
A companhia também anunciou outras duas descobertas: Campo de Tambaqui (na região dos Blocos AM-T-84 e AM-T-85) e Azulão Oeste (também no Bloco AM-T-85), ambas localizadas na Bacia do Amazonas, no Estado do Amazonas.
A partir das Declarações de Comercialidade para a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), a companhia tem até 180 dias para apresentar à agência os Planos de Desenvolvimento dos campos, que detalham as atividades a serem realizadas para monetizar as descobertas comerciais.
Com os novos volumes provenientes dos novos campos, a Companhia reforça seu compromisso com a produção no Estado do Maranhão, que tem assegurado a geração de energia competitiva para todos os consumidores de energia elétrica do Brasil e que, a partir deste ano, também vai servir de insumo para substituição de óleo combustível por grandes indústrias. A Eneva já investiu mais de R$ 10 bilhões no Estado do Maranhão, em empreendimentos de geração de energia elétrica e ativos de exploração e produção de gás natural. De acordo com dados da ANP, foram pagos R$ 786 milhões pagos em royalties para o estado entre 2012 e 2022.
A Eneva também anunciou a atualização da sua certificação de reservas e recursos, conforme Relatórios Executivos de Auditoria das Reservas e Recursos de Campos, Áreas e Blocos, elaborados pela consultoria independente Gaffney, Cline & Associates, Inc. (“GCA”). Assim, em 31 dezembro de 2023, as reservas totais 2P totalizavam 47,6 Bm³ de gás natural, divididas em: 37,6 Bm³ na Bacia do Parnaíba e 10,0 Bm³ na Bacia do Amazonas.