Inpasa fecha parceria com a Embrapa para diagnóstico sobre Sorgo

Uma comitiva de técnicos da Embrapa, junto à equipe da Inpasa, visitou na semana passada, algumas fazendas no Maranhão e no Mato Grosso do Sul, a fim de promover a cultura do Sorgo.

Fonte: INPASA (Assessoria)
Uma comitiva de técnicos da Embrapa, junto à equipe da Inpasa, visitou na semana passada, algumas fazendas no Maranhão e no Mato Grosso do Sul, a fim de promover a cultura do Sorgo. (Foto: Divulgação)

A parceria, inicialmente, tem o objetivo de levantar dados e colher informações gerais com produtores da região, a fim de entender quais os principais desafios, gargalos e oportunidades no cultivo do sorgo.

Com base nessa primeira avaliação técnica, a Embrapa visa estruturar um projeto futuro de transferência de tecnologia aos produtores da região com o apoio da Inpasa. Em outras palavras, significa o desenvolvimento de tecnologias próprias ao cultivo do sorgo, levando em conta que a produção do cereal apoiada em pesquisa garante segurança e credibilidade ao mercado consumidor. Com isso, a integração da Embrapa com a Inpasa resulta em oportunidade de geração de conhecimento e desenvolvimento de novas tecnologias para o agro brasileiro.

Para a Embrapa, o sorgo não dever ser tratado como uma cultura marginal, tendo em vista que se trata de um cereal de fácil adaptação e de altas produtividades, além de alto poder energético. O cereal está entre os cinco mais produzidos no mundo, ficando atrás do trigo, arroz, milho e cevada, além de apresentar um alto valor nutricional em ferro, proteínas, zinco e fibras. Desta forma, entender as dinâmicas, os fatores de risco, as condições ambientais adequadas relacionadas ao cultivo do sorgo é fundamental à toda cadeia de produção do cereal.

Pioneiros na produção de etanol de milho no Brasil, o grupo Inpasa anunciou, em outubro do ano passado, o lançamento de sua segunda unidade no Mato Grosso do Sul, em Sidrolândia, onde já atua desde 2022 no estado, em Dourados. Com foco na ampliação do escopo de produção, o grupo irá trabalhar com a transformação de sorgo em biocombustível e DDGS, verticalizando ainda mais o mercado de commodities e fomentando alternativas de cultivo de segunda e terceira safra no campo.

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