Sebrae e BNB firmam parceria para garantir crédito aos pequenos negócios

O Sebrae tem atuado, junto ao governo federal, para ampliar o acesso das micro e pequenas empresas a crédito por meio do programa Acredita

Fonte: Com Sebrae

O Sebrae e o Banco do Nordeste firmam, nesta terça-feira (2), um convênio de cooperação técnica e financeira que vai proporcionar o acesso a crédito para micro, pequenas empresas, e microempreendedores individuais (MEI), de todo país, por meio do Fundo de Aval às Micro e Pequenas Empresas (Fampe). O convênio faz parte do programa Acredita do governo federal. O evento vai contar com as presenças do presidente do Sebrae, Décio Lima, e do Banco do Nordeste, Paulo Câmara.

Os presidentes das duas instituições irão até a empresa Produtos Pardal que beneficia e comercializa itens como amendoim, castanhas e salgados para aperitivo, vendidos para ambulantes, pequenos supermercados e bares de Alagoas e do vizinho estado de Pernambuco. O negócio familiar, no bairro do Jacintinho em Maceió, será um dos beneficiados com a parceria. Formalizada há três anos, a empresa começou com a venda direta de 100 potes de amendoim torrado nos bares da orla de Maceió, por semana.

“O Sebrae está fazendo uma força tarefa para popularizar o crédito para os pequenos negócios, para isso estamos com uma campanha institucional nos veículos de comunicação e atuando juntos as instituições financeiras para garantir taxas de juros mais baixas”, afirma o presidente do Sebrae, Décio Lima.

O Sebrae tem atuado, junto ao governo federal, para ampliar o acesso das micro e pequenas empresas a crédito por meio do programa Acredita. No início de junho, a instituição comemorou a marca de R$ 1,2 bilhão de crédito concedido através do Fundo de Aval para Micro e Pequena Empresa (Fampe). No total, cerca de 20 mil operações foram realizadas, de janeiro a maio, com os recursos do fundo. São 29 instituições bancárias aptas a ofertar os recursos que foram possibilitados com o aporte de R$ 2 bilhões do Sebrae e que vai viabilizar R$ 30 bilhões em crédito nos próximos três anos. Confira as orientações aqui.

 

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