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Foragido desde 2020, condenado por matar médico em São Luís é preso

Luiz Alfredo Netto Guterres, de 48 anos, foi assassinado durante assalto em sua residência.

Fonte: Redação

Nixon Richardson fo preso após quatro anos foragido (Foto: Divulgação)

A Polícia Civil do Maranhão prendeu nessa quarta-feira, 7, um homem que foi condenado pela morte do médico Luiz Alfredo Netto Guterres Soares Júnior, assassinado a tiros no dia 9 de novembro de 2014, durante assalto à sua casa, no Jardim Eldorado, em São Luís.

Nixon Richardson França, de 28 anos, estava foragido desde 2020, após fugir da cadeia. Ele foi capturado no bairro da Aurora, em São Luís.

No momento da prisão, conforme a polícia, Nixon apresentou um RG falso do estado de São Paulo, com outro nome. Ele ainda portava um carregador de pistola com 7 munições intactas.

O indivíduo foi preso durante uma ação conjunta das polícias Civil e Militar. Ele já tinha dois mandados de prisão: um expedido pela 1ª Vara de Execuções Penais de São Luís e outro pela 1ª Vara Criminal de São José de Ribamar, e segue à disposição da Justiça.

Relembre o crime

O médico Luiz Alfredo Netto Guterres, de 48 anos, fo abordado por quatro bandidos armados ao entrar na garagem de casa, no dia 9 de novembro de 2014. Ele teria reagido ao assalto e entrado em luta corporal com os criminosos, mas acabou baleado com dois tiros no pescoço.

Médico Luiz Alfredo foi morto a tiros em 2014 (Foto: Divulgação)

Após o crime, os bandidos fugiram em uma caminhonete, e três deles foram presos no mesmo dia, algumas horas depois. No ano seguinte, uma operação da Polícia Civil prendeu Ruan Jefferson dos Santos do Maranhão, líder do bando responsável por diversos assaltos a residências na capital.

Ruan foi interrogado e forneceu informações que levaram a polícia a prender Anderson Silva Gonçalves, o “Aranha”, apontado como autor do tiro que matou o médico. Na ocasião, Ronilson Augusto Silva Martins, o Orelha, também foi preso por suspeita de também fazer parte da quadrilha.

Luiz Alfredo era diretor do Hospital Estadual do Câncer do Maranhão (antigo Hospital Geral), e deixou esposa e três filhos.

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