Publicidade
Carregando anúncio...

Médico é acusado de agredir a própria mãe em Codó

Ele cumpria prisão domiciliar por um outro episódio de violência doméstica envolvendo a companheira.

Fonte: Redação

Filha da vítima compartilhou imagens da mãe agredida (Foto: Reprodução / Instagram)

A irmã do médico Daniel Chynayd Costa Lima Magalhães usou as redes sociais para acusá-lo de agressão contra a própria mãe, de 53 anos. O caso foi registrado na cidade de Codó, onde o acusado cumpre prisão domiciliar com tornozeleira eletrônica por outro episódio de violência doméstica envolvendo a companheira.

Conforme relato de Dhebora Medeiros, no Instagram, nesta quarta-feira, 2, a vítima foi agredida por várias horas, entre a noite do dia 29 e a madrugada de 30 de agosto, e o irmão chegou a quebrar uma garrafa de cachaça na cabeça da mãe.

Dhebora afirma que a vítima, que residia em Caxias, havia se mudado para Codó para cuidar do filho após ele ser solto da prisão, sob a condição de usar tornozeleira eletrônica e não sair de casa.

A vítima conseguiu escapar de casa após o médico adormecer. Ela entrou em contato com a filha e pediu ajuda para ir embora de Codó, já que reside em Caxias, e havia se mudado para cuidar do filho, após ele ser solto.

“Ele foi preso, e muta gente se afastou. Ele se sentia ‘sozinho’, pediu para meu padrasto e minha mãe irem para a casa dele em Codó. Minha mãe foi, meu padrasto não. Mesmo com todas as comorbidades, ela foi fazer companhia pro filho”, relatou Dhebora.

A família já registrou um Boletim de Ocorrências, e a Polícia Civil vai começar a investigar o caso.

Outro caso de agressão

No dia 24 de junho deste ano, a Polícia Civil do Maranhão cumpriu mandado de prisão contra o médico Daniel Chynayd Costa Lima Magalhães, de 34 anos, acusado de torturar a própria companheira na cidade de Codó.

Conforme informações da polícia, a prática de tortura, na modalidade probatória, foi praticada contra a vítima no último 21 de junho, e culminou com a denúncia que gerou o mandado de prisão, cumprido por intermédio da 4ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Codó.

Após ser autuado pelo crime, o médico foi encaminhado para UPR de Codó, onde ficou custodiado até ser liberado para cumprir prisão domiciliar o uso de tornozeleira eletrônica.

O JP on-line tentou contato com a defesa do médico e aguarda retorno para um posicionamento.

Fechar