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Polícia cumpre mandados contra suspeito de exploração sexual infantil na internet

Ação resultou na coleta de provas digitais e na apreensão de dispositivos eletrônicos.

Fonte: Redação

Ação resultou na coleta de provas digitais e na apreensão de dispositivos eletrônicos (Foto: Divulgação)

A Polícia Civil do Maranhão cumpriu mandados de busca e apreensão e realizou uma prisão em flagrante durante a Operação Pharos, ação nacional de combate à exploração sexual infantil na internet. A operação, coordenada pela Polícia Civil do Paraná, ocorre simultaneamente em 20 estados e contou com o apoio do Departamento de Combate a Crimes Tecnológicos (DCCT/Seic), da 10ª Delegacia Regional de Imperatriz e da Delegacia de Esperantinópolis/Regional de Pedreiras.

Ações no Maranhão

Os mandados foram cumpridos nos municípios de Imperatriz e Esperantinópolis, resultando na coleta de provas digitais e na apreensão de dispositivos eletrônicos.

Em Imperatriz, equipes da 10ª Delegacia Regional e do Grupo de Pronto Emprego apreenderam:

🔹 Um tablet
🔹 Um pendrive
🔹 Um smartphone com chip
🔹 Dois cartões de memória

Durante a análise preliminar, foram encontrados arquivos de pornografia infantil em um dos cartões, levando à prisão em flagrante de um suspeito, que foi encaminhado ao Plantão Central de Imperatriz.

Em Esperantinópolis, a busca autorizada pela Justiça resultou na apreensão de:

🔹 Um smartphone
🔹 Dois cartões de memória

Os materiais serão submetidos à perícia para aprofundamento das investigações e possível identificação de outros envolvidos na disseminação de conteúdo criminoso.

Sobre a Operação Pharos

A Operação Pharos é uma mobilização nacional articulada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas – CIBERLAB/DIOPI/SENASP. O objetivo é interromper redes criminosas que comercializam e compartilham material de abuso infantil, reforçando o combate à exploração sexual de crianças e adolescentes no ambiente digital.

Os investigados poderão responder por crimes previstos no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), cujas penas podem chegar a seis anos de reclusão, além de multa. As investigações seguem em andamento para desmantelar a rede criminosa.

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