TSE julgará fraude à cota de gênero do PSC no Maranhão

O caso pode levar à perda dos mandatos de Wellington do Curso (Novo) e Fernando Braide (Solidariedade).

Fonte: Informe JP

Wellington do Curso e Fernando Braide correm risco de perder o mandato (Foto: Reprodução)

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) vai analisar, em sessão virtual entre 29 de agosto e 4 de setembro, o processo que apura fraude à cota de gênero atribuída ao PSC nas eleições de 2022 no Maranhão.

Se a Corte confirmar o voto do relator, ministro André Mendonça, todos os votos do partido para deputado estadual serão anulados. O caso pode levar à perda dos mandatos de Wellington do Curso (Novo) e Fernando Braide (Solidariedade), eleitos com votos da legenda.

O caso teve origem em 2024, quando o TRE-MA reconheceu, por 5 votos a 2, que o PSC lançou candidaturas femininas fictícias para cumprir a lei da cota de gênero. O partido e os deputados recorreram, mas o relator no TSE já havia mantido a decisão em maio, deixando a palavra final para o plenário.

Além do PSC, outros partidos também respondem a ações semelhantes no TSE, como Podemos e DEM.

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